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A influência do sexo do avaliador e do uso de faixas estabilizadoras na confiabilidade do dinamômetro manual Lafayette®

Processo: 14/16120-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Débora Bevilaqua Grossi
Beneficiário:Marcelo Rodrigues Barbosa da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fisioterapia   Sistema musculoesquelético   Músculo esquelético   Força muscular   Joelho   Reprodutibilidade dos testes   Dinamômetro de força muscular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Joelho | Músculo esquelético | reprodutibilidade dos testes | Fisioterapia Ortopédica

Resumo

Mensurar a força muscular é importante seja para propor uma conduta na fase inicial de tratamento, para verificar a eficácia da terapia aplicada ou como critério para a alta do paciente. Para isto existem vários métodos, dentre eles a dinamometria isocinética, que apesar de ser considerada o padrão ouro para esse fim, apresenta desvantagens no alto custo, espaço físico ocupado, entre outras. Outra opção é o dinamômetro manual, que tem preço mais acessível, portabilidade e facilidade no uso, contudo, há inconsistências nos resultados obtidos e falta de padronização em certas articulações, como a do joelho e quadril. Os objetivos desse projeto serão verificar a influência do uso de faixas estabilizadoras na confiabilidade da medida do dinamômetro manual Lafayette® para os movimentos de flexão e extensão de joelho, adução, abdução, flexão, extensão, rotação interna e externa de quadril e quantificar a influência do sexo do avaliador no resultado do dinamômetro manual sem a utilização de faixas. Vinte e quatro indivíduos serão avaliados por dois examinadores de diferentes sexos em dois dias, sendo o primeiro dia com e sem a utilização das faixas pelo examinador do sexo masculino e o segundo sem a utilização das faixas, por uma examinadora do sexo feminino. A análise dos resultados será feita por meio de índices de correlação para quantificar qual a relação e a repetição dos valores encontrados nos testes com e sem a utilização das faixas e para a comparação inter-examinadores. Esses resultados podem trazer conhecimentos que subsidiem a avaliação de um paciente utilizando um dinamômetro manual na prática clínica da fisioterapia, além de prover dados que podem melhorar o tratamento e a evolução do paciente.

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