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Microbiota intestinal de indivíduos com padrões dietéticos e perfis metabólicos diversos: combinando as experiências de pesquisa brasileira e americana

Processo: 14/27221-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 31 de março de 2015
Data de Término da vigência: 29 de junho de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Sandra Roberta Gouvea Ferreira Vivolo
Beneficiário:Ana Carolina Franco de Moraes
Supervisor: Volker Mai
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Florida, Gainesville (UF), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:12/12004-8 - Análise da microbiota intestinal em adultos com padrões dietéticos distintos e de possíveis associações com o estado inflamatório, a sensibilidade à insulina e adiposidade corporal, BP.DR
Assunto(s):Sistema imune   Hábitos alimentares   Microbioma gastrointestinal   Endocrinologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hábitos alimentares | microbiota intestinal | Sensibilidade à insulina | Sistema Imune | Endocrinologia

Resumo

A microbiota intestinal humana é composta principalmente pelos filos Firmicutes, Bacteroidetes, Actinobacteria e Proteobacteria. Sua composição afeta o metabolismo fisiológico e pode influenciar a inflamação e a patogênese da obesidade e comorbidades. Vários estudos, porém nem todos, encontraram aumento da razão Firmicutes/Bacteroidetes, bem como elevada proporção de Actinobacteria em indivíduos obesos. Este fenótipo é influenciado pela dieta, que pode também alterar a microbiota do intestino e induzir endotoxemia. Este estudo transversal compara a composição da microbiota de intestinal de Adventistas vegetarianos estritos, ovo-lacto-vegetarianos e onívoros e suas associações com parâmetros inflamatórios e metabólicos. Em particular, este treinamento sanduíche visa: 1) detectar semelhanças e contrastes entre a análise de bioinformática realizada nos EUA e no Brasil; 2) melhorar nossas análises sobre o impacto da dieta em termos de diversidade e quantidade de bactérias no intestino e suas consequências nas respostas inflamatórias e metabólicas; 3) discutir sua abordagem para análise dos dados metagenômicos e propor novas estratégias para a análise da associação da composição da microbiota com nossos biomarcadores circulantes de inflamação; 4) melhorar a compreensão sobre caminhos fisiopatológicos vinculando dieta a DCNTs mediadas pela microbiota; 5) identificar possíveis diferenças na microbiota atribuída a fatores genéticos e ambientais entre as populações. (AU)

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