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Determinação de metabólitos de aflatoxina B1 em rins de suínos alimentados com rações contendo aflatoxina, antioxidantes e adsorvente, isolados ou em combinação

Processo: 15/03900-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2015
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Carlos Augusto Fernandes de Oliveira
Beneficiário:Mayra Carraro Di Gregorio
Supervisor: George E. Rottinghaus
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Missouri, Columbia (UM), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:12/12705-6 - Determinação de biomarcadores de aflatoxina B1 e aplicabilidade na avaliação da eficiência de adsorventes em suínos, BP.DD
Assunto(s):Toxicologia   Suínos   Metabólitos   Aflatoxinas   Rim
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aflatoxina | Análise cromatográfica | metabólitos | rins | Suínos | Theracurcumina | Toxicologia

Resumo

As aflatoxinas (AF) são compostos carcinogênicos produzidos por fungos do gênero Aspergillus, que contaminam alimentos antes e após o processamento, resultando em riscos para a saúde humana e perdas econômicas na produção animal. A exposição à aflatoxina B1 (AFB1), metabólito com maior toxicidade produzida pelo fungo e freqüentemente observados no Brasil, ocorre predominantemente através da ingestão de rações e alimentos contaminados. Depois da ingestão oral, a AFB1 é eficientemente absorvida e metabolizada por enzimas microssomais hepáticas antes da excreção urinária e fecal. Embora os rins não sejam os principais órgãos alvo para AFB1, eles também são considerados como vulneráveis. Vários compostos estão sendo estudados quanto ao nível de proteção contra a AF. Adsorventes minerais (tais como aluminossilicato de cálcio e sódio hidratado) e compostos orgânicos (tais como a curcumina) estão sendo estudados para amenizar os efeitos tóxicos da AFB1. Por outro lado, a theracurcumina é um novo composto que, até o momento, só foi testada quanto à sua atividade anti-cancerígena. O objetivo deste projeto é avaliar por LC-MS os metabólitos AFB1 encontrados em rins de suínos que foram alimentados com rações contendo aflatoxina, a curcumina, theracurcumina e adsorvente, isoladamente ou em combinação, em um experimento anterior. Sessenta suínos (7,91 ± 1,1 kg PV) foram aleatoriamente designados para 10 tratamentos: 1) Controle (BD); 2) BD + Theracurcumina (200 ppm); 3) BD + curcumina (200 ppm); 4) BD + AF (1 ppm); 5) BD + Theracurcumina + AF; 6) BD + curcumina + AF; 7) BD + adsorvente (0,50%); 8) BD + AF; 9) BD + 0,25% adsorvente + AF; e 10) BD + 0,50% adsorvente + AF. O acesso à água e à ração foi ad libitum. Após 26 dias de experimento, todos os suínos foram sacrificados e os rins foram obtidos. Inicialmente, o método disponível para os resíduos de AFB1 e seus metabolitos no rim serão testados e otimizados. Métodos de extração e quantificação serão validados pelo Veterinary Diagnostic Medical Lab na Universidade de Missouri - Estados Unidos, sob a supervisão do Dr. George Rottinghaus, com posterior implantação no Laboratório de Microbiologia de Alimentos e Micotoxicologia LMMA / FZEA / USP - Pirassununga / Brasil. (AU)

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