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Avaliação da influência de polimorfismos no gene que codifica a proteína de resistência a múltiplas drogas 2 (Mrp2) no perfil de toxicidade do quelante de ferro Deferasirox

Processo: 15/05780-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Sara Teresinha Olalla Saad
Beneficiário:Caroline Cordeiro Barroso Braga
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/51959-0 - Biologia das doenças neoplásicas da medula óssea, AP.TEM
Assunto(s):Hematologia   Transfusão de sangue   Polimorfismo genético   Quelantes de ferro   Hemoglobinopatias   Sobrecarga de ferro   Toxicidade   Variação genética   Prevalência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:deferasirox | Mrp2 | Polimorfismo | sobrecarga de ferro | Toxicidade | Hematologia

Resumo

Transfusões de sangue regulares fazem parte do tratamento de diversas doenças como hemoglobinopatias e síndromes mielodisplásicas. Embora seja incontestável o benefício das transfusões sanguíneas para esses pacientes, essa terapia pode resultar em danos a diversos órgãos, resultando em hemocromatose transfusional. A fim de reverter e diminuir as complicações relacionadas a sobrecarga do ferro, faz-se necessário o uso de terapias quelantes de ferro. O deferasirox (Exjade) é o mais novo quelante oral, administrado em dose única e que vêm demonstrando boa eficácia no controle da sobrecarga de ferro desses pacientes. A toxicidade ao deferasirox inclui principalmente rush cutâneo, náusea e diarreia. Entretanto, são relatados também a ocorrência de alterações na função renal e hepática incluindo alguns casos raros de complicações mais graves, como falência hepática. Sendo o deferasirox metabolizado por glucorinidação e eliminado na bile, justifica-se o estudo da variabilidade genética em enzimas envolvidas na absorção intestinal da droga e sua eliminação hepática, tais como a MRP2 (multidrug resistance protein 2). Assim, o objetivo deste estudo é avaliar a prevalência de variantes genéticas da enzima MRP2 associadas ao metabolismo dessa droga em pacientes atendidos no Hemocentro da UNICAMP e sua possível relação com efeitos tóxicos adversos ocorridos durante seu uso.

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