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Avaliação molecular de Paracoccidioides brasiliensis em animais silvestres mortos por atropelamento no estado de Santa Catarina, Brasil

Processo: 15/04187-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Virgínia Bodelão Richini Pereira
Beneficiário:Francielle Ramalho Rocha
Instituição Sede: Instituto Adolfo Lutz (IAL). Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Micologia   Biologia molecular   Fungos patogênicos   Animais silvestres   Paracoccidioides brasiliensis   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Santa Catarina   Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Animais Silvestres | Paracoccidioides brasiliensis | Pcr | Micologia

Resumo

A interação de humanos e animais domésticos com animais silvestres está aumentando devido ao crescimento populacional. Com isso, há um aumento na transmissão de zoonoses. Os fungos são organismos capazes de habitar diversos substratos, quando patogênicos, são capazes de invadir um tecido sadio, se multiplicar e provocar danos teciduais em um hospedeiro imunocompetente. Paracoccidioides spp. é responsável pela Paracoccidioidomicose, considerada a doença fúngica mais importante da América Latina. Muitos animais silvestres de várias espécies têm sido apontados como importantes no processo evolutivo adaptativo de algumas espécies de fungos patogênicos. O uso de animais silvestres em pesquisas está restrito por fatores como, por exemplo, a extinção, por esse motivo, a utilização de animais silvestres mortos por atropelamento é uma alternativa para pesquisas. Os objetivos do presente trabalho são: avaliar, por meio de técnicas de Biologia Molecular, a ocorrência de Paracoccidioides brasiliensis em exemplares de animais silvestres atropelados em rodovias de Santa Catarina por PCR e Nested-PCR e identificar e mapear áreas de risco para a infecção humana.

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