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Toxicidade, tempo de vida e alterações motoras de abelhas Apis mellifera africanizadas expostas ao inseticida fipronil e ao fungicida piraclostrobina

Processo: 15/11332-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2015
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Ricardo de Oliveira Orsi
Beneficiário:Aimê de Almeida Longuini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Apicultura   Abelhas   Apis mellifera   Agrotóxicos   Toxicidade   Poluição ambiental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ambiente | Apis mellifera | contaminação | Pesticidas | Toxicidade | Apicultura

Resumo

A ampliação do cultivo de monoculturas favorece o aparecimento de pragas e doenças, o que torna a agricultura cada vez mais dependente do uso de agrotóxicos. Estes produtos podem entrar na cadeia solo-água-planta, sendo uma fonte de contaminação de recursos coletados pelas abelhas, ocasionando prejuízos à biodiversidade, redução da população de abelhas e perdas econômicas decorrentes do declínio desses polinizadores. Geralmente, o envenenamento das abelhas ocorre durante a coleta de alimento, por contato direto ou ingestão de recursos contaminados. Os objetivos do presente trabalho serão avaliar a toxicidade (DL50) do inseticida fipronil (Regent® 800WG) e do fungicida piraclostrobina (Comet®); avaliar a sobrevivência total e a ocorrência de alterações motoras de abelhas Apis mellifera Africanizadas expostas por ingestão ou contato a doses subletais desses agrotóxicos de forma isolada ou em associação. Serão utilizadas abelhas recém-emergidas (024h) ou campeiras (com mais de 20 dias de idade), provenientes de cinco colmeias. A toxicidade dos agrotóxicos (DL50) será avaliada por meio de testes de ingestão de alimento contaminado e de contato, com diferentes concentrações das formulações comerciais dos agrotóxicos. Em seguida, abelhas recém-emergidas receberão alimento contaminado com doses subletais dessas substâncias para avaliação do tempo de vida total. Será avaliada também a atividade motora das abelhas campeiras expostas por ingestão ou contato a doses subletais dos agrotóxicos. Os experimentos serão realizados em triplicata. Os resultados mortalidade obtidos durante os testes da toxicidade serão utilizados para os cálculos da DL50. Será realizada análise de variância com aplicação do teste de Tukey para comparação de médias com nível de 5% de significância.

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