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Estudo longitudinal para avaliar a evolução clínica e arteriográfica de pacientes com arterite de Takayasu submetidos ao PET-CT com 18F-FDG

Processo: 15/16020-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Alexandre Wagner Silva de Souza
Beneficiário:Míriam Fang Castro
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Reumatologia   Arterite de Takayasu   Artérias   Evolução clínica   Progressão da doença   Angiografia por ressonância magnética   Análise de imagens   Estudos longitudinais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arterite de Takayasu | PET-CT scan com 18F-FDG | vasculites sistemicas | Reumatologia

Resumo

A arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite sistêmica primária que afeta artérias de grande calibre, incluindo a aorta e seus principais ramos. A avaliação de atividade de doença na AT é um desafio devido à progressão silenciosa em pacientes considerados em remissão. Exames de imagem não invasivos auxiliam no acompanhamento de progressão de doença. Recentemente, o PET-CT scan (Positron Emission Tomography - Computed Tomography) com 18-Fluorodesoxiglicose (18F-FDG) passou a ser utilizado na avaliação de atividade de doença na AT. A captação de 18F-FDG em paredes arteriais pode refletir o processo inflamatório arterial e consequentemente a atividade de doença. Nesse estudo, avaliaremos de forma prospectiva se a maior captação de 18F-FDG em paredes arteriais se associa ao desenvolvimento de novas lesões na AT. A captação de 18F-FDG é medida pelo índice SUV (Standardized Uptake Value). Pacientes que realizaram PET-CT scan com 18F-FDG entre 2009 e 2010 foram reavaliados anualmente por angiorressonância e/ou angiotomografia computadorizada para observar o aparecimento de novas lesões em artérias com maior SUV. Avaliaremos também associações entre valores de SUV arterial e eventos isquêmicos e reativação de doença.

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