'It's women's MMA time': fluxos de lutadoras, substâncias e capitais entre Brasil e Estados Unidos da América

• Processo: 16/11357-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
• Data de Início da vigência: 12 de setembro de 2016
• Data de Término da vigência: 13 de dezembro de 2016
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
• Pesquisador responsável: Larissa Maués Pelúcio Silva
• Beneficiário: Juliana Gomes Jardim
• Supervisor: Michelle Frances Erai
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of California, Los Angeles (UCLA), Estados Unidos
• Vinculado à bolsa: 14/10774-6 - It´s time!: a emergência do MMA feminino e a performatização de gênero, BP.DR
• Assunto(s): Artes marciais mistas Mulheres Lutadores Sexualidade Teoria queer Brasil Estados Unidos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Artes Marciais Mistas femininas | Estudos Queer | Gênero | MMA feminino | Sexualidade | Gênero e Sexualidade

Resumo

As Artes Marciais Mistas (MMA) femininas vêm crescendo rapidamente nos últimos anos e tiveram sua coroação com a implantação das categorias para mulheres no estadunidense Ultimate Fighting Championship. Chegar ao referido evento, o maior da modalidade, é o grande sonho manifesto pela maioria das lutadoras brasileiras de MMA, algumas das quais optaram por viver e treinar nos Estados Unidos. Este projeto de pesquisa tem por objetivo analisar o trânsito de lutadoras brasileiras para aquele país, com foco na problematização dos padrões corporais, de gêneros e sexualidades vivenciados em fluxos que passam pelos espaços de competição, treinamento e de consumo de corpos para o entretenimento. Para tal, será realizada uma etnografia multi situada, já iniciada no Brasil, e que visa em seu desdobramento internacional, incluir as lutadoras brasileiras residentes nos Estados Unidos, a partir de imersão etnográfica presencial nos locais de treinamentos e competições, bem como através do acompanhamento por meio televisivo ou online. Os dados coletados serão analisados em diálogo com estudos de gênero e sexualidade, antropologia do esporte, dentre outros. (AU)