Investigando e estabelecendo tato como autorrelato em crianças com autismo

• Processo: 16/05989-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 05 de janeiro de 2017
• Data de Término da vigência: 28 de abril de 2017
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
• Pesquisador responsável: Mariéle de Cássia Diniz Cortez
• Beneficiário: Mariana Quessada Macca
• Supervisor: Thomas Sean Higbee
• Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Utah State University (USU), Estados Unidos
• Vinculado à bolsa: 15/10145-1 - Efeitos da possibilidade de omissão do relato e da perda de reforçadores sobre a correspondência fazer-dizer em crianças, BP.IC
• Assunto(s): Análise do comportamento Transtorno autístico Tato Comunicação Crianças
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: children with austim | self-reporting | tact | Análise do Comportamento

Resumo

A maioria dos estudos que investigou repertórios de tato em crianças com autismo têm focado no tato como forma de rotular (nomeando objetos, eventos, ações). Poucos deles têm focado diretamente o tato como comunicação funcional, tal como o relato. O objetivo detse estudo é examinar se crianças com autismo de alto funcionamento podem relatar sobre seu próprio comportamento passado e se elas podem adquirir e generalizar tatos com função de autorrelato. Um delineamente de base múltipla será implementado para avaliar 1) a acurácia do autorrelato e 2) os efeitos da intervenção (treino de autorrelato). Durante a linha de base, o padrão de autorrelato das crianças autistas de alto funcionamento será examinado, utilizando a mesma tarefa (brincar com brinquedos e relatar para um ouvinte sobre o seu próprio comportamento de brincar) empregado em Ribeiro (1989). Para as crianças que não apresentarem a habilidade de autorrelato, um treino de autorrelato, utilizando dicas vocais, será implementado. A generalização também será avaliada. Os resultados serão analisados considerando a frequência de relatos acurados e não acurados, ao longo das diferentes condições experimentais. (AU)