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Entre pensar, ver e filmar: a apropriação audiovisual por mulheres Xinguanas

Processo: 16/20999-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Etnologia Indígena
Pesquisador responsável:Antonio Roberto Guerreiro Júnior
Beneficiário:Luiza de Paula Souza Serber
Supervisor: Juan Francisco Salazar Sutil
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Western Sydney University, Sydney, Austrália  
Vinculado à bolsa:15/21031-7 - Regimes de produção e circulação imagética no território indígena do Xingu, BP.MS
Assunto(s):Povos indígenas   Reservas indígenas   Mídia audiovisual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Etnologia do Cinema Indígena | Etnologia indígena | Mídia Indígena | Mulheres indigenas | Parque Indígena do Xingu | Etnologia do Cinema Indígena

Resumo

Este projeto foi elaborado para a Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) por um período de seis meses na Universidade de Western Sydney. Tal estágio contribuirá para o avanço de minha pesquisa de mestrado, atualmente desenvolvida na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que pretende colaborar com estudos relativos a criatividade, transformação, autoria, propriedade e gênero no campo da etnologia das terras baixas sul-americanas. O principal objetivo desta pesquisa é estudar como a linguagem audiovisual tem sido apropriada por mulheres de diferentes povos no Xingu por meio de oficinas oferecidas pelo Instituto Catitu, fenômeno bastante recente nesta região. A fim de contribuir para a análise de tal fenômeno e de seu respectivo material etnográfico, proveniente do trabalho de campo conduzido ao longo de 2016, busco através deste estágio a supervisão do Professor Juan Francisco Salazar, que possui larga experiência em produção midiática indígena e seus desenvolvimentos na teoria antropológica. Pretendo examinar literatura e material etnográfico comparativo de modo a estar apta a analisar tal processo iluminada por diferentes contextos de produção midiática indígena: tanto em outro contexto latino-americano (entre os Mapuche do Chile, sobre os quais os estudos de Salazar têm se concentrado) quanto em contexto aborígene australiano (onde a arte e a mídia indígena são fenômenos de escala muito maior que no Brasil). (AU)

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