Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação morfofuncional do músculo pterigóideo lateral e hipernocicepção orofacial em modelo experimental de Parkinson

Processo: 16/21585-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Elaine Aparecida Del Bel Belluz Guimarães
Beneficiário:Bruno Lima Malzone
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Levodopa   Músculos pterigoides   Dor facial   Doença de Parkinson   Nociceptividade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença de Parkinson | Dor Orofacial | Formalina | L-Dopa | músculo pterigóideo lateral | von Frey | Fisiologia/Morfologia

Resumo

As desordens musculoesqueléticas, aquelas causadas pela Doença de Parkinson (DP), apresentam destaque pela grande prevalência na população idosa. Sabe-se que essa desordem decorre de efeitos diretos e indiretos da DP e também de sua principal droga terapêutica (L-DOPA) sobre a musculatura esquelética, porém, ainda pouco se sabe a respeito das consequências dessa doença sobre os músculos mastigatórios e também sobre a nocicepção orofacial de pacientes acometidos por essa doença. Esse estudo tem o propósito de investigar o efeito da Doença de Parkinson, que será induzida por lesão de neurônios dopaminérgicos no feixe prosencefálico medial (FPM - via nigro-estriatal), e administração ou não de L-DOPA sobre o músculo pterigoideo lateral e na nocicepção orofacial aguda e crônica. Nossa hipótese é de que a Doença de Parkinson induzirá alterações de nocicepção orofacial aguda e crônica e também modificações na morfologia e fisiologia do músculo mastigatório a ser estudado. A influência do tratamento com L-DOPA, uma droga clássica no tratamento de Doença de Parkinson, também será avaliada. Serão utilizados ratos machos Wistar (200g) aleatoriamente divididos em dois grupos: Grupo Von Frey (GV): ratos submetidos ao teste de Von Frey orofacial (n=32); e Grupo Formalina (GF): ratos submetidos ao teste de Formalina orofacial (n=32). Haverá os seguintes subgrupos (n=8): I e V: com Doença de Parkinson; II e VI: sem Doença de Parkinson; III e VII: com Doença de Parkinson e tratamento crônico com L-DOPA; IV e VIII: com Doença de Parkinson e tratamento crônico com véiculo. Os ratos serão submetidos no 46º dia após o início do experimento aos testes nociceptivos orofaciais e também à eutanásia, para a obtenção dos músculos pterigoideos laterais esquerdo e direito para análise histoquímica de Hematoxilina e Eosina (HE) e imunohistoquímica para Miosina de Cadeia Pesada (MyHC). (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)