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Risco trombótico em cães com anemia hemolítica imunomediada primária sob tratamento com micofenolato de mofetila

Processo: 16/23403-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2017
Vigência (Término): 31 de julho de 2018
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Regina Kiomi Takahira
Beneficiário:Tatiana Geraissate Gorenstein
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Trombose   Hematologia   Imunossupressão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunossupressão | Terapia | Trombose | Hematologia

Resumo

A anemia hemolítica imunomediada (AHIM) é o distúrbio imunológico de maior prevalência em cães. Caracteriza-se como uma hipersensibilidade do tipo II, que leva a destruição prematura de hemácias. Dentre as principais complicações, o estado de hipercoagulabilidade predispondo a coagulação intravascular disseminada e tromboembolismo pulmonar é a mais importante, sendo a causa de óbito em mais de 80% dos casos. O diagnóstico é realizado a partir da exclusão de outras causas para anemia e através da constatação de um ou mais desses sinais: moderada a severa anemia (hematócrito< 25-35%), evidências de hemólise (hemoglobinemia, hemoglobinúria ou hiperbilirrubinemia) e presença de anticorpos na hemácia (caracterizado a partir da auto-aglutinação, esferocitose, teste de Coombs positivo ou citometria de fluxo). O tratamento é direcionado a supressão da resposta imune, sendo os corticosteroides e os imunossupressores os fármacos de predileção. Objetiva-se com esta pesquisa esclarecer se há alteração do risco trombótico após o início da terapia imunossupressora com micofenolato de mofetila por meio da tromboelastometria. Para tal serão selecionados cães com diagnóstico de AHIM primária. Eles serão submetidos a hemograma, contagem de reticulócitos, pesquisa de esferocitose, bioquímico, exame de urina, relação proteína creatinina urinária, testes de coagulação, tromboelastometria; PCR ou sorologia para E. canis, B. canis, Leptospira spp e ultrassonografia abdominal. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
GORENSTEIN, T. G.; PORTILHO, F. V. R.; CALOBRIZI, N. P.; GONCALVES, D. S.; PAES, A. C.; TAKAHIRA, R. K.. [Avaliação por tromboelastometria do efeito do micofenolato de mofetila no risco trombótico em cães com anemia hemolítica imunomediada primária e secundária à infecção por Erhlichia canis]. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 73, n. 2, p. 335-342, . (16/23403-1)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GORENSTEIN, Tatiana Geraissate. Risco trombótico em cães com anemia hemolítica imunomediada primária e secundária a E. canis sob tratamento com micofenolato de mofetila. 2018. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.

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