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Avaliação da atividade de Momordica charantia L. no estresse oxidativo em modelo animal de asma

Processo: 16/20892-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Fabio Carmona
Beneficiário:Clara Do Prado Lopes Frota
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Hipersensibilidade   Asma   Fitoterapia   Cucurbitaceae   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alergia | Asma | bitter melon | Cucurbitaceae | fitoterapia | melão-de-São-Caetano | Alergologia/Pneumologa

Resumo

Asma é uma doença crônica das vias aéreas, responsável por significante morbidade e mortalidade em todo o mundo. Medicamentos anti-inflamatórios, como os corticosteroides, são as opções terapêuticas mais usadas; entretanto, eles podem trazer efeitos colaterais indesejáveis. Historicamente, plantas têm sido uma importante fonte de moléculas com atividade biológica. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito da Momordica charantia L. ("melão-de-São-Caetano", Cucurbitaceae), uma espécie com propriedades anti-inflamatórias, no tratamento da asma em modelo animal. Métodos: Camundongos Balb/c machos, com 5 a 6 semanas de idade, serão sensibilizados duas vezes com ovalbumina (OVA) por via intraperitoneal (ip), com uma semana de intervalo, e desafiados diariamente com OVA intranasal por três dias. Os camundongos serão tratados diariamente com extrato aquoso (MCA) ou hidroetanólico (MCHA) de M. charantia (500 mg/kg) ip por três dias, durante os desafios. Os camundongos controle receberão solução salina isotônica (SAL) nos mesmos dias. Cinco a oito camundongos serão usados por grupo. Vinte e quatro horas depois do último desafio, os camundongos serão ventilados em um ventilador para pequenos animais (FlexiVent®), e medidas in vivo da hiper-responsividade brônquica serão feiras com concentrações crescentes de metacolina em aerossol (6,25; 12,5; 25 e 50 mg/mL). Após a ventilação, lavado broncoalveolar (BAL) e sangue serão coletados para análise da capacidade antioxidante total (TAC). Resultados esperados: Nossa hipótese é a de que o tratamento com extratos de M. charantia atenue a hiper-responsividade brônquica e aumente a TAC. (AU)

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