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Efeito do tratamento crônico e exclusivo com aldosterona sobre a infiltração de células CD3 e CD68 em tecidos renais de ratos

Processo: 16/20459-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Deise Carla Almeida Leite Dellova
Beneficiário:Lucca Denucci Zanini
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Fibrose   Imuno-histoquímica   Rim   Nefropatias   Aldosterona   Inflamação   Receptores de mineralocorticoides
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aldosterona | antagonismo ao MR | córtex | Fibrose | imuno-histoquímica | Inflamação | medula | rim | Doenças Renais

Resumo

A aldosterona é um hormônio esteroide que exerce um importante papel na homeostasia hidroeletrolítica corporal. Estudos em modelos de hipertensão induzida pelo tratamento com aldosterona e suplementação com sódio demonstraram o efeito inflamatório em tecidos cardiovasculares e renais. Contudo, tais experimentos não apontaram a influência que o tratamento crônico e exclusivo com a aldosterona (sem a suplementação com NaCl) tem sobre a inflamação no rim (uma alteração que contribui para remodelamento tecidual, devido à indução de fibrose). Sendo assim, este projeto tem como objetivo detectar a presença de células CD3 (linfócitos) e células CD68 (macrófagos), por marcação imuno-histoquímica, no tecido renal (regiões cortical e medular) de ratos (Wistar, machos), que receberam tratamento com aldosterona (150 µg/Kg), durante 21 dias. Também será avaliado o efeito do antagonismo ao receptor para mineralocorticoides (MR) sobre a infiltração inflamatória, por meio do tratamento com aldosterona e/ou espironolactona (20 mg/Kg/21 dias). A fim de se esclarecer a importância da aldosterona nos processos inflamatório e fibrótico renal, torna-se relevante a confirmação da infiltração de linfócitos (células CD3) e macrófagos (células CD68 ou ED1) no rim de ratos tratados crônica e exclusivamente com a aldosterona. (AU)

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