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Envelhecimento precoce em pessoas vivendo com HIV/AIDS: fisiopatologia, comorbidades e a interferência dos antirretrovirais

Processo: 17/05054-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de maio de 2017
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Lenice Do Rosário de Souza
Beneficiário:Karen Ingrid Tasca
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/15440-4 - Envelhecimento precoce em pessoas vivendo com HIV/AIDS: fisiopatologia, comorbidades e a interferência dos antirretrovirais, AP.R
Assunto(s):Infectologia   Terapia antirretroviral de alta atividade   Antirretrovirais   AIDS   HIV   Inflamação   Envelhecimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adesão | Aids | Antirretrovirais | comorbidades não associadas | Envelhecimento Precoce | Hiv | Inflamação | Infectologia

Resumo

A combinação de diferentes drogas na terapia antirretroviral potente (TARV), mudou completamente o cenário da epidemia do HIV/AIDS, reduzindo drasticamente a morbimortalidade das pessoas que vivem com o vírus (PVHA). Apesar de muitos benefícios após início de TARV, em longo prazo, esta intervenção de modo precoce tem sido muito discutida em todo o mundo. Analisando a causa dos óbitos das PVHA atualmente, verifica-se que, diferentemente da era pré-TARV, as infecções oportunistas constituem apenas uma pequena parcela, destacando-se agora patologias típicas do envelhecimento, tais como, doenças cardiovasculares, alterações renais, ósseas e metabólicas, diabetes, cânceres não relacionados à aids, entre outras. Tais doenças crônicas, muito comuns em idosos na população geral, não somente acontecem mais cedo nas PVHA, mas também em maior número e algumas de forma concomitante. Nesse contexto, novos desafios se fazem presentes. Assim, nossa proposta é estudar algumas comorbidades frequentes em PVHA, como doença renal crônica, risco de eventos cardiovasculares e alterações ósseas e risco de fraturas, e associá-las ao tempo de uso de TARV e seu índice de adesão. Além disso, outro intuito deste projeto é analisar quais fatores podem estar relacionados com o desenvolvimento destas doenças, como mecanismos inflamatórios, translocação microbiana e estresse oxidativo.

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