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Café, escravidão e campesinato: de Saint-Domingue colonial ao Haiti independente (1789-1804)

Processo: 17/18156-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História da América
Pesquisador responsável:Rafael de Bivar Marquese
Beneficiário:Isabela Rodrigues de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Café   Escravidão   Haiti
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:café | Escravidão | Haiti | Revolução Haitiana | Saint-Domingue | História do Haiti

Resumo

Saint-Domingue, caracterizando-se como o maior produtor de açúcar e café do sistema atlântico do noroeste europeu, teve papel fundamental no desenvolvimento da Europa sobretudo no último quartel do século XVIII. Este foi o período que a ilha experenciou, igualmente, o pico produtivo de ambas as culturas. O desenvolvimento do café, em especial, trouxe transformações profundas para a colônia, cuja repercussão mais importante é a gestação do processo revolucionário de 1790-1791. Pretende-se, com este projeto de Iniciação Científica, analisar o lugar da cafeicultura na dinâmica da Revolução Haitiana, utilizando-se, para tanto, dos censos dominiais e urbanos da colônia de Saint-Domingue, compostos entre 1797 e 1803. Busca-se, ainda, identificar as linhas gerais da distribuição geográfica das plantações de café no período pré-revolucionário, bem como apresentar uma primeira exploração da natureza da transição do cultivo cafeeiro sob o regime de plantation para a produção com base na pequena propriedade camponesa no Haiti independente. (AU)

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