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Interação entre inflamassomas no controle da infecção pelo Trypanosoma cruzi

Processo: 17/18766-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2019
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Karina Ramalho Bortoluci
Beneficiário:Felipe Daniel Cardoso
Instituição Sede: Centro de Terapia Celular e Molecular. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Inflamassomos   Proteína 3 que contém domínio de pirina da família NLR   Catepsinas   Infecção   Trypanosoma cruzi
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:interaction | Nlrc4 | Nlrp3 | Pyroptosis | Inflamassomas

Resumo

Inflamassomas são complexos multiprotéicos de alto peso molecular formados no citoplasma celular. Diferentes inflamassomas podem ser formados, e variam de acordo com a natureza dos ligantes e proteínas envolvidas. Entretanto, apesar desta diversidade, o mecanismo efetor central da ativação dos inflamassomas consiste na conversão da pró-caspase-1 em caspase-1. Por sua vez, a caspase-1 cliva a gasdermina D, e as citocinaspró-IL-1² e pró-IL-18 em suas formas ativas IL-1² e IL-18. As IL-1² e IL-18 são potentes citocinas pró-inflamatórias, enquanto a clivagem da gasdermina D induz a morte celular pró-inflamatória piroptose. Dentre os inflamassomas, os formados pelas proteínasNLRP3 e NLRC4 são os mais estudados na literatura. Inflamassomas formados por NLRP3 respondem às alterações no meio intracelular acarretadas por diversidade de estímulos estéreis ou não. Em contraste, o NLRC4 responde principalmente à flagelina e sistemas de secreção bacterianos. Anteriormente, nosso grupo demonstrou o papel do bn m 36* inflamassoma NLRP3 na resistência à infecção por Trypanosoma cruzi. Este papel é dependente da atividade das catepsinas, as quais também descrevemos estarem envolvidas na modulação do NLRC4. Estudos recentes têm demonstrado que estes inflamassomas são capazes de interagir entre si, diretamente ou não, em resposta a alguns estímulos. Interessantemente, não há estudos avaliando o papel do inflamassoma NLRC4 frente às infecções por protozoários. Logo, a proposta deste projeto é avaliar o papel doNLRC4 em resposta à infecção por T. cruzi, investigando a importância dos componentes deste inflamassoma e sua associação com o NLRP3. (AU)

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