Avaliação da imobilização de anticorpos policlonais anti-SEA em rGO derivado de grafeno obtido pelo método CVD

• Processo: 18/02382-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 27 de abril de 2018
• Data de Término da vigência: 26 de agosto de 2018
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
• Pesquisador responsável: Ivana Cesarino
• Beneficiário: Giovanna da Silva Rocha
• Supervisor: Ashok Mulchandani
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of California, Riverside (UCR), Estados Unidos
• Vinculado à bolsa: 17/07288-0 - Desenvolvimento de imunossensor baseado em grafeno para detecção da enterotoxina A de Staphylococcus aureus em amostras de leite, BP.IC
• Assunto(s): Técnicas biossensoriais Imobilização Anticorpos Grafenos Enterotoxinas Doenças transmitidas por alimentos Staphylococcus aureus
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Anticorpos | Biossensores eletroquímicos | enterotoxina A | Grafeno | imobilização | Biossensores

Resumo

Staphylococcus aureus é um dos microorganismos envolvidos com doenças transmitidas por alimentos (DTAs), principalmente associadas ao consumo de alimentos processados e preparados manualmente. A intoxicação relacionada com a presença de S. aureus envolve a produção de enterotoxinas estafilocócicas (SEs), mais especificamente do tipo A, um dos 20 tipos produzidos por esta bactéria. Uma vez que os métodos de detecção de SEs exigem tempo, especificidade e tratamentos pré-amostrais, o que pode ser uma barreira para diagnósticos rápidos e efetivos, o desenvolvimento de imunossensores eletroquímicos à base de materiais de carbono, como nanotubos e grafeno, é promissor. Logo, este projeto de pesquisa de intercâmbio visa avaliar a imobilização do anticorpo anti-SEA em óxido de grafeno reduzido (rGO) obtido a partir de grafeno sintetizado por método CVD com diferentes substâncias e comparar os resultados com os dados obtidos durante a pesquisa realizada no Brasil para desenvolver o imunossensor mais efetivo, sensível e preciso já construído para detectar este tipo de enterotoxina. (AU)