Busca avançada
Ano de início
Entree

Comparação entre os processos adaptativos intestinais de ratos com 21 dias submetidos à ressecção intestinal isolada de jejuno e íleo

Processo: 17/24364-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2018
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Ana Cristina Aoun Tannuri
Beneficiário:Affonso Flávio Jorge Mussolino
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia pediátrica   Ressecção intestinal   Síndrome do intestino curto   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adaptação de Íleo pós-ressecção intestinal | Adaptação de Jejuno pós-ressecção intestinal | Adaptação Intestinal | ressecção intestinal | Síndrome do intestino curto | Cirurgia Pediátrica

Resumo

A síndrome do intestino curto é uma condição decorrente de uma grande ressecção de alças do intestino delgado ou de seu funcionamento insuficiente. Após grandes ressecções intestinais, ocorrem vários ajustes histofisiológicos nas alças remanescentes, visando a recuperação da capacidade absortiva. Dentre tais ajustes, observa-se dilatação e alongamento das alças remanescentes, aumento dos vilos e criptas intestinais, aumento na proliferação de enterócitos. Existem vários modelos experimentais de intestino curto, sendo a ressecção intestinal extensa no rato um dos mais utilizados na literatura. No entanto, não há pesquisas comparando as duas porções intestinais, jejuno e íleo, quanto à sua adaptação. Assim, a pretensão deste trabalho é comparar a adaptação histofisiológica do jejuno e íleo, após a ressecção de seu complemento em ratos jovens. Serão utilizados 24 ratos Wistar jovens recém-desmamados (21 dias) divididos em grupos: Jejuno (ratos jovens submetidos a enterectomia isolada de íleo e eutanasiados 21 dias após a intervenção), Íleo (ratos jovens submetidos a enterectomia isolada de jejuno e eutanasiados 21 dias após a intervenção) e controles (jovens) com o mesmo número de animais dos demais grupos. Será realizada pesagem diária dos animais, medida do comprimento e diâmetro das alças retiradas, das remanescentes, além de estudos histomorfométricos, imunoistoquímicos e moleculares para comparar os mecanismos adaptativos intestinais nos diferentes grupos. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)