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Conectividade funcional da Default Mode Network como preditor do declínio cognitivo no espectro da Doença de Alzheimer: um estudo longitudinal

Processo: 17/27231-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Pesquisador responsável:Marcio Luiz Figueredo Balthazar
Beneficiário:Bernardo Leite Pondé da Luz
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Neurologia   Doença de Alzheimer   Conectividade cerebral   Disfunção cognitiva   Ressonância magnética funcional em estado de repouso   Redes neurais em modo padrão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:conectividade funcional | declínio cognitivo | default mode network | Doença de Alzheimer | Preditor | Neurologia

Resumo

A Doença de Alzheimer (DA) é o tipo de demência mais prevalente no mundo. A patologia causa alterações complexas lentamente no cérebro no nível molecular, anatômico e de conectividade, o que resulta em disfunções cognitivas e neuropsiquiátricas, comprometendo o funcionamento social e a independência para atividades cotidianas do indivíduo. Possui uma ampla fase pré-clínica e um estágio anterior a demência conhecido como comprometimento cognitivo leve (CCL), sendo o CCL amnéstico (CCLa) o mais relacionado a DA, na qual o indivíduo ainda consegue manter a sua independência cotidiana. Um dos conceitos mais recentes sobre a DA é que se trata de uma doença de conectividade das redes neuronais. A principal rede relacionada a DA é a Default Mode network (DMN), que tem sua atividade metabólica diminuída com a execução de atividades que demandam atenção externa do indivíduo. Os estudos da funcionalidade de redes neuronais na DA são recentes, sendo que ainda há necessidade de maiores estudos sobre a relação entre as alterações patológicas e a história natural da doença, principalmente em relação a estudos longitudinais, que tem uma relação melhor com o espectro evolutivo da doença. É provável que a conectividade funcional da DMN seja capaz de ajudar na compreensão de como se configurará o declínio das funções cognitivas de indivíduos com DA e estágios anteriores. Esse estudo longitudinal tem como objetivo utilizar o método de Resting State Functional Magnetic Resonance imaging (RS-FMRi), que avalia a função de redes neuronais no estado de repouso da DMN para associá-la com a intensidade do declínio cognitivo de diferentes pacientes com CCLa, DA, que converteram de CCLa para DA ou controles.

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