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Avaliação de metodologias e doses de gesso no solo e sua correlação com a produtividade de um sistema de produção agrícola

Processo: 18/17115-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Marcelo Andreotti
Beneficiário:Moisés Vinicius Garcia Garruti
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Agropecuária   Sistemas de produção   Plantio direto   Gessagem   Sistema radicular   Cerrado   Delineamento experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:consórcio milho e pastagem | Gessagem | Gesso agrícola | sistemas integrados de produção agropecuária | Urochloa brizantha | Zea mayz | Sistemas de Produção

Resumo

Em sistemas integrados de produção agropecuária (SIPAs) associado ao sistema plantio direto (SPD), o uso do gesso agrícola como insumo complementar ao calcário tem mostrado resultados favoráveis, dando condições para maior exploração das raízes no perfil do solo e, consequentemente maior ciclagem dos nutrientes. No entanto, há carência de pesquisas em solos do Cerrado, para elucidar qual recomendação de dose de gesso em superfície há maior correlação com a produtividade agrícola no tempo e como esta prática pode interferir nos atributos físicos, químicos e biológicos do solo. Sendo assim, o trabalho de pesquisa objetivará avaliar após um ano da gessagem, qual a metodologia melhor se correlaciona com a produtividade agrícola num LATOSSOLO VERMELHO distrófico, no Cerrado. O experimento avaliará 6 metodologias de recomendação de doses de gesso disponíveis na literatura, correlacionando-as com a produtividade de culturas em rotação, um ano após a prática da gessagem. O delineamento experimental será de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo as 6 metodologias de recomendação de doses de gesso presentes na literatura (camada de 0,20 a 0,40 m): Tratamento 1: Controle (Dose ZERO gesso); Tratamento 2: Metodologia de Raij et al. (1996) - 3,2 t ha-1; Tratamento 3: Metodologia de Sousa e Lobato (2004) (Solo argiloso do Cerrado) - 2,6 t ha-1; Tratamento 4: Metodologia de Sousa, Lobato e Rein (2005) - 2,2 t ha-1; Tratamento 5: Metodologia de Caires e Guimarães (2016) - 4,5 t ha-1; e Tratamento 6: Metodologia de Vitti et al. (2008) - 1,3 t ha-1. Espera-se com esta pesquisa avaliar a mobilidade do gradiente de gesso agrícola nas camadas de solo de 0 - 0,10; 0,10-0,20, 0,20-0,40 e 0,40-0,60 m, em setembro de 2018 e de 2019, assim como o potencial de aprofundamento do sistema radicular nas camadas subsuperficiais e a dose ideal para o solo do cerrado, buscando identificar qual a melhor correlação de metodologia de recomendação de gessagem a longo prazo.

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