Bolsa 18/16908-5 - Leucemia mieloide aguda, Quimioterápicos - BV FAPESP
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Efeitos in vitro e in vivo do ácido gálico na proliferação, apoptose e autofagia de células de Leucemia Mielóide Aguda

Processo: 18/16908-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2019
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Sara Teresinha Olalla Saad
Beneficiário:João Vitor de Paula Souza Luz
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Leucemia mieloide aguda   Quimioterápicos   Ácido gálico   Epigênese genética   Hematologia   Autofagia   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido gálico | epigenética | leucemia mielóide aguda | Natural | quimioterapicos | Hematologia

Resumo

A Leucemia Mieloide Aguda (LMA) é uma neoplasia sistêmica, que se origina na medula óssea e é responsável por 90% de todos os casos de Leucemia Aguda em adultos, sendo mais comum em pessoas acima de 65 anos, as quais apresentam um pior prognóstico. Utiliza-se a quimioterapia para o tratamento da LMA e a sobrevida maior que 5 anos é alcançada em cerca de 20% dos casos, contudo há idosos que não toleram a terapia agressiva devido à alta toxicidade dos quimioterápicos. O transplante de medula óssea aumenta a sobrevida para até 50%, porém pacientes com idade avançada costumam ser inelegíveis para tal tratamento. Muitos quimioterápicos utilizados no tratamento de neoplasias, inclusive a LMA, são derivados de plantas. O Ácido Gálico (ÁG) é um produto natural que pode trazer benefícios ao tratamento, com propriedades preventivas e com baixo custo de produção. Descreve-se que o ÁG é um antioxidante com propriedades de modulação da epigenética, de indução da morte celular por apoptose, atividade antiproliferativa e inibição da angiogênese ante as células tumorais. Ademais, o ÁG ainda apresenta baixa citotoxicidade, tornando-o mais interessante para o tratamento de neoplasias, porém ainda faltam estudos sobre seus efeitos in vivo em modelos de LMA. O objetivo do estudo é analisar os efeitos in vitro e in vivo do ÁG em modelos de LMA, e para tal serão utilizados animais com implantes xenogênicos de linhagens leucêmicas.

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