Celularização da celulose oxidada para modelo de reparo cutâneo in vitro

• Processo: 18/26539-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2020
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
• Pesquisador responsável: Eliane Trovatti
• Beneficiário: Victória Maria Hebling
• Instituição Sede: Universidade de Araraquara (UNIARA). Associação São Bento de Ensino. Araraquara , SP, Brasil
• Assunto(s): Engenharia tecidual Celulose oxidada Polímeros Biomateriais Testes cutâneos Pele Técnicas in vitro
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: celularizaçao | celulose oxidada | pele | Reparo | Polimeros

Resumo

Acidentes que levam à perda de tecido cutâneo são frequentes e dependendo da extensão, podem levar à morte por desidratação. As providências médicas para a contenção imediata do problema são a remoção dos resíduos teciduais e a cobertura da área lesada com curativos baseados em hidrogéis, para evitar contaminação e perda d'água. Dentre os biomateriais disponíveis para uso em engenharia de tecidos os polímeros, mais especificamente os polímeros naturais, representam uma classe de especial interesse devido às suas propriedades. A celulose é um polímero natural composto unicamente por monômeros de glicose que recentemente recebeu grande reconhecimento nas aplicações biomédicas pelas suas características como biocompatibilidade, ausência de citotoxicidade, hidrofilicidade, boa capacidade de retenção de água, entre outras. Dessa forma, o objetivo deste projeto é o desenvolvimento de membranas a base de celulose quimicamente modificada e a análise de seu potencial nos estudos de processo de regeneração cutânea in vitro. Para isso, este hidrogel será utilizado para o preparo de membranas úmida e seca. As membranas serão celularizadas com fibroblastos humanos para testar o comportamento dessas células na presença deste biomaterial, através de testes citotoxidade e adesão celular in vitro.