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Análise da influência da rigidez articular no torque excêntrico de indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 2 com e sem neuropatia periférica

Processo: 18/11530-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 09 de abril de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Tania de Fatima Salvini
Beneficiário:Julya Pegatin Moreno Perea
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Diabetes mellitus tipo 2   Neuropatias diabéticas   Torque
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alterações Musculares | diabetes | neuropatia diabetica | torque | Plasticidade Músculo Esquelética

Resumo

A diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica com índices epidêmicos, que devido a hiperglicemia acarreta em neuropatia diabética periférica (NDP) e glicação não enzimática do colágeno, podendo aumentar a rigidez de estruturas, como tendões e cápsula articular. Estudos sugerem que há um aumento da rigidez e do torque passivo e que isso esteja associado a manutenção do torque excêntrico. No entanto, ainda são necessários estudos analisando esta relação. Objetivo: Analisar o pico de torque passivo e excêntrico e sua respectiva posição articular em indivíduos DM2 com e sem NDP, em relação a um grupo controle não diabético. Hipóteses: Indivíduos DM2, com e sem NDP, apresentarão maior torque passivo e rigidez, em relação ao grupo controle e devido ao aumento da rigidez, o pico de torque excêntrico estará mantido e sua posição articular estará alterada em indivíduos DM2, com e sem NDP, em relação ao grupo controle. Métodos: Os torques passivo e excêntrico serão analisados em dinamômetro isocinético (Biodex, System) à 5°/s 30°/s e 60°/s. Para garantir o silêncio muscular, o sinal eletromiográfico (EMG) será coletado com eletromiógrafo de superfície (Trigno, Delsys) e comparado ao repouso. A NDP será analisada por meio do protocolo Michigan, para rastreio da neuropatia e sua classificação feita em um sistema de lógica Fuzzy. O controle glicêmico e a condição de DM2 serão verificados por meio do teste de hemoglobina glicada, seguindo os critérios da Associação Americana de Diabetes. Análise estatística: Os dados serão submetidos aos testes de Kolmogorov- Smirnov e Levene para testar a normalidade e homogeneidade na distribuição. Caso a distribuição seja normal, será aplicado uma análise de variância (ANOVA) de um fator com post hoc de Tukey, para comparar os grupos em relação às características clínicas e demográficas, picos torque passivo e excêntrico, rigidez passiva e a posição do torque excêntrico. O nível de significância adotado será de 5%. Caso os dados não atendam os pressupostos, será aplicado o teste de Kruskal-Wallis com Mann Whitney e o nível de significância será ajustado conforme o número de comparações.

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