Efeito da administração in vitro de extrato de semente de uva na atividade funcional de células da linhagem osteoblástica MC3T3-E1

• Processo: 19/05827-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2019
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2020
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
• Pesquisador responsável: Karina Fittipaldi Bombonato Prado
• Beneficiário: Maria Carolina Coelho
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Histologia Cultura de células Osteoporose Osso e ossos Linhagem Osteoblastos Extratos vegetais Técnicas in vitro
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Extrato de semente de uva | linhagem | Osso | osteoblastos | Histologia e Cultura de células

Resumo

A osteoporose é um dos maiores problemas de saúde pública das últimas décadas afetando principalmente idosos e mulheres pós-menopausa. A partir do fato de que a utilização de medicamentos contra esta doença pode desencadear efeitos colaterais indesejáveis, uma alternativa seria o uso de substâncias naturais como o extrato da semente da uva (GSE), o qual tem grande potencial antioxidante por conter proantocianidinas (PACs). Assim, esse trabalho tem como objetivo analisar in vitro se o GSE é capaz de estimular a atividade funcional osteoblástica de uma linhagem osteoblástica, i.e., MC3T3-E1. As células serão cultivadas em garrafas em meio de cultura osteogênico até a subconfluência e plaqueadas em uma concentração de 2 x 104 células por poço em placas de cultura (n=5). Os grupos experimentais serão divididos em células controles (C) e células tratadas com 1mg/ML de GSE (GSE). Após os tempos experimentais, serão avaliados os seguintes parâmetros: adesão e proliferação celular, detecção in situ e de fosfatase alcalina (ALP), detecção e quantificação de nódulos mineralizados e imunolocalização das proteínas fosfatase alcalina e sialoproteína óssea. Os dados obtidos serão analisados por programas estatísticos adequados para p d 0.05, com o objetivo de encontrar dados estatisticamente significantes que demonstrem os efeitos benéficos do GSE na atividade osteoblástica.