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Avaliação da reativação de Hepatites B e C em pacientes com leucemia mielóide crônica em tratamento com inibidores de Tirosinoquinase

Processo: 19/18291-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2019
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Katia Borgia Barbosa Pagnano
Beneficiário:Nathalia Sena de Oliveira Silva
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Hematologia   Leucemia mieloide   Hepatite B   Hepatite C   Proteínas tirosina quinases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bcr-Abl | Hepatite B | Hepatite C | inibidores de tirosinoquinase | Leucemia Mielóide Crônica | reativação | Hematologia

Resumo

A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma neoplasia mieloproliferativa caracterizada pela presença do cromossomo Filadelfia (Ph) resultante da translocação entre os braços longos do cromossomo 9 e 22 que provoca a justaposição dos genes ABL e BCR. Este fenômeno produz uma proteína quimérica BCR-ABL com atividade constitutiva de tirosinoquinase aumentada, o que intensifica a proliferação celular e inibe a apoptose. O tratamento de primeira linha estabelecido para a LMC, a partir dos anos 2000, é a terapia alvo-dirigida através dos inibidores de tirosinoquinase (TKI). Esses medicamentos, no entanto, suprimem o sistema imunológico e permitem a reativação de hepatites virais B e C, as quais provocam disfunções hepáticas agudas, podendo ser fatais. O estudo da reativação induzida por TKI torna-se ainda mais relevante no atual cenário de aumento da incidência de LMC. Considerando este contexto, o presente estudo visa avaliar, em duas etapas, a frequência de hepatites B e C na população com LMC antes e após o tratamento com TKI. Na primeira, será feita uma análise retrospectiva com levantamento de dados prontuários dos pacientes do Hemocentro da Unicamp, para investigar a prevalência das hepatites virais no momento do diagnóstico da LMC e a reativação destas doenças infecciosas durante o tratamento. Na segunda, será feita uma avaliação prospectiva do status sorológico de pacientes com LMC em tratamento com TKI há pelo menos 5 anos para determinar se houve reativação de hepatites B ou C.

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