Influência do flunixin meglumine e do firocoxib na fase lútea e na taxa de prenhez de receptoras de embriões em búfalas

• Processo: 19/14353-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2020
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2021
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
• Pesquisador responsável: Eunice Oba
• Beneficiário: Andressa Filaz Vieira
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Reprodução animal Transferência de embriões Corpo lúteo Fêmeas Anti-inflamatórios
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: anti-inflamatorio | corpo lúteo | fêmeas | Transferência de embriões | Reprodução Animal

Resumo

A administração de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) no momento da transferência de embrião é empregada usualmente para inibir a produção de prostaglandina F2± (PGF2±), na tentativa de evitar a luteólise. O presente estudo tem como objetivo avaliar a influência do flunixin meglumine (FM) e Firocoxib (FIRO), inibidores da síntese de prostaglandina, sobre a duração da fase lútea e sobre as concentrações plasmáticas de progesterona (P4) em fêmeas bubalinas, além de avaliar o efeito da aplicação desses fármacos, no momento da inovulação de embriões, sobre a taxa de prenhez de receptoras e identificar o possível mecanismo pelo qual o FM e FIRO interferem positivamente na taxa de prenhez desses animais. Para tanto, serão realizados dois experimentos, sendo o primeiro utilizando 40 fêmeas bubalinas mestiças, adultas, sincronizados através da administração de duas doses de cloprostenol sódico (Sincrocio® 5, 500 g, intramuscular), com intervalo de 11 dias entre as aplicações, sendo o estro considerado como dia 0. Após 6 dias da detecção do estro as fêmeas serão submetidas a avaliação ultrassonográfica do trato reprodutivo para determinação das características do corpo lúteo (CL) e divididas em 4 grupos: G1 (controle, n=10) sem manipulação uterina, G2 (manipulação uterina, n=10), G3 (manipulação + aplicação de FM, n=10) e G4 (manipulação + aplicação de FIRO, n=10). Todos os animais serão submetidos a exames ultrassonográficos e dosagens hormonais entre o D6 e o final da fase lútea (D12, D18 e D21) para determinação do perfil de concentração plasmática de P4 e duração funcional do CL. No segundo experimento serão utilizados 18 fêmeas divididasaleatoriamente em três grupos: G1 (controle): onde 6 animais serão submetidos a manipulação do trato reprodutivo similar a inovulação de embrião no dia 6 do ciclo estral; G2: grupo manipulação + aplicação de FM( 1,1 mg/Kg); G3: grupo manipulação + aplicação de FIRO (0,1 mg/Kg). Para a análise estatística das características avaliadas será empregado o pacote estatístico Statistical Analysis System, a nível de significância de 95% (p < 0,05). (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

VIEIRA, Andressa Filaz. Influência da flunixina meglumina e do firocoxib na fase lútea de fêmeas bubalinas (bubalus bubalis linnaeus, 1758) receptoras de embriões. 2021. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.