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Interfaces entre música, empatia e masculinidades

Processo: 19/21398-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Música
Pesquisador responsável:Graziela Bortz
Beneficiário:Henrique Paulino da Silva
Instituição Sede: Instituto de Artes (IA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sociologia da música   Interface usuário-computador   Cognição musical   Empatia   Masculinidade   Relações interpessoais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cognição musical | empatia | Masculinidades | música | Psicologia da Música | Empatia

Resumo

A maneira como as interações sociais estão relacionadas ao sexo biológico do ser humano tem sido cada vez mais questionada nos últimos anos na academia e a literatura se mostra conflituosa quando são analisados fatos biológicos como sendo determinantes do gênero humano (UDRY, 1994). Grande parte do material acadêmico defende que o sexo biológico, os hormônios e procedimentos de desenvolvimento físico da formação do cérebro e do corpo, são responsáveis pela determinação do gênero de um indivíduo, enquanto pesquisas que surgem sutilmente no começo do século XX apontam que a formação sócio-cultural é mais relevante para a significação e desenvolvimento de determinado gênero. Entre todos esses aspectos, pesquisas atuais, principalmente no campo da psicologia, tendem a apresentar que mulheres são mais empáticas que os homens, e isso não costuma se associar à construção social desses indivíduos, e sim ao sexo biológico (BARON-COHEN, 2009). Isso pode continuar a justificar o comportamento masculino como inerente ao homem e independente dos fatores sociais aos quais o homem foi exposto. Entretanto um fato encontrado em parte dos estudos em que a música é utilizada para mensurar empatia (GREENBERG et al., p. 13, 2015), mesmo que como ferramenta para induzir um estímulo, é que não há diferenciação entre a resposta desses estímulos entre homens e mulheres, o que aponta para uma discordância com os modelos anteriores. Este estudo buscará apresentar um modelo atualizado sobre gênero, empatia e música de acordo com o que existe na literatura. (AU)

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