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Teor e perfil de carotenoides em genótipos de batata-doce com polpa alaranjada

Processo: 19/26996-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Giuseppina Pace Pereira Lima
Beneficiário:Matheus Antônio Filiol Belin
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Deficiência de vitamina A   Melhoramento genético   Carotenoides   Pós-colheita   Batata-doce   Biofortificação   Cromatografia líquida de alta pressão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hplc | Ipomoea batatas (L) | Processamento térmico | retenção | vitamina A | Pós-colheita

Resumo

A hipovitaminose A é um problema de saúde pública mundial, principalmente em paísesem desenvolvimento e sub-desenvolvidos. A batata-doce (Ipomoea batatas) é um alimento de fácil acesso, baixo custo e a oferta para a população de genótipos com altos níveis de carotenoides pró-vitamínicos A (pVACs) pode auxiliar no controle desta deficiência. O objetivo dessa proposta é analisar o teor e o perfil de carotenoides em genótipos de batata-doce com polpa alaranjada antes e após o processamento térmico. Vinte e dois genótipos de batata-doce incluidos no projeto FAPESP (nº 2017/08032-0): "Introdução e seleção por meio de melhoramento genético participativo de genótipos de batata-doce com altos teores de betacaroteno para o estado de São Paulo" serão avaliados quanto aos teores de carotenoides totais (via espectrofotometria UV-Vis). Nos genótipos que se destacarem, os perfis de carotenoides (via cromotografia líquida de alta eficiência, HPLC) serão determinados. Procedimentos semelhantes serão realizados nas batatas doces processadas termicamente. Os teores de pVACs serão convertidos em equivalente de atividade de retinol (EAR) e representarão os teores de vitamina A. Com os resultados, poderemos identificar os genótipos com maiores teores de pró-vitaminicos A,contribuindo para programas de biofortificação, auxiliando a diminuição ou erradicação da hipovitaminose A.

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