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Análise da expressão de agrin durante a diferenciação osteoblástica e adipocítica de células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo

Processo: 20/14553-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Márcio Mateus Beloti
Beneficiário:Luana da Silva Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia oral   Células-tronco mesenquimais   Expressão gênica   Matriz extracelular   Osteoblastos   Tecido adiposo   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   In situ
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adipócito | agrin | célula-tronco | osteoblasto | Tecido adiposo | Biologia Oral

Resumo

A proteína da matriz extracelular agrin atua na regulação de sinapses neuromusculares, sinalização em sinapse imunológica e regeneração do tecido cardíaco. Além disso, tem papel relevante no desenvolvimento esquelético, mas é ainda pouca estudada na área da biologia óssea. Com vistas à utilização de agrin como alvo terapêutico para a formação e reparo do tecido ósseo, nosso grupo de pesquisa identificou sua expressão em osteoblastos e a correlação positiva entre seu nível de expressão e o estágio de diferenciação osteoblástica. Como não há na literatura dados sobre a expressão de agrin em células-tronco mesenquimais (CTMs) derivadas do tecido adiposo e considerando que o equilíbrio entre diferenciação osteoblástica e adipocítica de CTMs é relevante para a homeostase do tecido ósseo, o objetivo desse projeto é avaliar a expressão gênica e proteica de agrin durante os processos de diferenciação osteoblástica e adipocítica de CTMs derivadas de tecido adiposo de camundongos. Para isso, CTMs da região inguinal de camundongos serão cultivadas em condições osteogênicas e adipogênicas. A expressão gênica de agrin e seus receptores, e de marcadores osteoblásticos e adipocíticos será avaliada por PCR em tempo real aos 3, 5, 7, 10 e 14 dias e a expressão proteica de agrin será detectada por imunolocalização aos 3, 5 e 7 dias. Adicionalmente, para a diferenciação osteoblástica, será avaliada a atividade in situ de fosfatase alcalina por Fast red, aos 10 e 14 dias, e formação de matriz extracelular mineralizada, por coloração com vermelho de alizarina, aos 21 dias. Para a diferenciação adipocítica, será avaliada a formação de acúmulo lipídico por marcação com óleo vermelho O, aos 21 dias. Os dados numéricos serão submetidos ao teste estatístico apropriado. Os resultados desse estudo poderão contribuir para o estabelecimento de estratégias para futuras investigações acerca da regulação da expressão de agrin com finalidade terapêutica em procedimentos que visem a regeneração do tecido ósseo.

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