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Tratamento farmacológico do Transtorno de Estresse Pós-traumático: uma revisão sistemática da literatura

Processo: 20/14814-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Andrea de Abreu Feijó de Mello
Beneficiário:Cauê do Prado Nascimento
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/12559-5 - Transtorno de estresse pós-traumático e neuroprogressão: novas abordagens na compreensão do efeito da violência no funcionamento mental, AP.TEM
Assunto(s):Psicofarmacologia   Tratamento farmacológico   Transtornos de estresse pós-traumáticos   Fatores de risco   Revisão sistemática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse pós traumático | Farmacoterapia | Tept | Tratamento Farmacológico | Estresse Pós Traumático

Resumo

O Transtorno do Estresse Pós-traumático (TEPT), ou PTSD do inglês Post-traumatic stress disorder, é uma doença psiquiátrica crônica de prevalência de cerca de 11% da população no Brasil e que pode acarretar um importante impacto na qualidade de vida do portador. A doença tem seu início com algum trauma de impacto psicológico significativo para o paciente e depende de vários fatores de risco relacionados ao trauma (o tipo de trauma, intensidade), ao indivíduo acometido (idade, sexo, personalidade, pré-disposição genética) e a fatores pós-traumáticos (resposta psicológica ao trauma, percepção de ameaça constante, rede de suporte). Para um manejo adequado, é proposto pelas diretrizes internacionais, o uso de psicoterapias e da psicofarmacologia como base do tratamento (Association 2017). Grande parte dos tratamentos utilizados vem de medicações desenvolvidas para tratamento de outras doenças, e as drogas mais prescritas, com maiores níveis de evidência, são inibidores seletivos de recaptação de serotonina e inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina (Foa et al. 2020). Outras classes de medicamentos utilizados, além dos antidepressivos, são: anticonvulsivantes, antipsicóticos, benzodiazepínicos e antiadrenérgicos (Meleiro 2018). Existem, no entanto, dúvidas quanto à superioridade de um agente específico sobre outro. Assim se justifica neste projeto um estudo de revisão sistemática que tem por objetivo verificar a literatura atual, buscando estabelecer os tratamentos farmacológicos mais eficazes no manejo da doença.

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