Busca avançada
Ano de início
Entree

Análise da expressão de Beclin-1 em mastocitomas cutâneos caninos

Processo: 21/02772-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Ricardo de Francisco Strefezzi
Beneficiário:Giovanna Pedroso Vicente
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):21/14065-3 - Análise da expressão de Beclin-1 em mastocitomas cutâneos caninos por microscopia imunoeletrônica, BE.EP.IC
Assunto(s):Oncologia veterinária   Neoplasias   Mastocitoma cutâneo   Autofagia   Biomarcadores   Prognóstico   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autofagia | Beclin-1 | Biomarcador | câncer | mastocitoma | prognóstico | Oncologia

Resumo

O mastocitoma cutâneo (MCT) é a segunda mais frequente neoplasia maligna em cães. É um tumor de caráter heterogêneo e comportamento biológico muito variável. Apesar de possuir marcadores prognósticos úteis, como o grau histopatológico e marcadores de proliferação, a pesquisa por indicadores mais específicos e precisos é necessária. As alterações sucessivas promovidas pela autofagia podem contribuir diretamente para a adaptação, desenvolvimento e crescimento tumorais, modulando o microambiente intratumoral e possibilitando a progressão da doença neoplásica. A Beclin-1 atua como importante indutor da autofagia e foi apontada como possível supressor do crescimento tumoral. Porém, em alguns casos, a autofagia se torna uma vantagem para a célula neoplásica, que consegue ativar o processo de dormência. Estudos sobre autofagia e o papel desta proteína em oncologia veterinária são escassos. O objetivo do presente projeto é caracterizar a expressão de Beclin-1 em MCTs caninos e comparar seus padrões de expressão com a graduação histopatológica, índice mitótico, mortalidade em função da neoplasia e tempo de sobrevida pós-cirúrgica. Para tanto, amostras histológicas de MCTs caninos serão submetidas a análise imuno-histoquímica para detecção de Beclin-1. As porcentagens de células positivas em cada caso serão comparadas com os graus histopatológicos, sobrevida e índice mitótico para determinar o potencial desta proteína como marcador prognóstico para MCTs.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)