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Participação de agrin na diferenciação osteoblástica e na regeneração do tecido ósseo induzida por células-tronco mesenquimais em defeitos criados em calvárias de camundongos

Processo: 21/03204-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2021
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Márcio Mateus Beloti
Beneficiário:Maria Paula Oliveira Gomes
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/12622-7 - Terapia celular: potencial de células-tronco mesenquimais, VEGF-A e BMP-9 para regenerar tecido ósseo, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):22/02461-4 - Investigação dos papéis de Agrin e Sfrp4, inibidor da via de sinalização Wnt, na osteogênese e odontogênese, BE.EP.DD
Assunto(s):Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Agrina   Osteoblastos   Regeneração óssea   Células-tronco mesenquimais   CRISPR-Cas9   Crânio   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agrin | célula-tronco | Osso | osteoblasto | terapia celular | Terapia Celular

Resumo

A terapia celular é uma das estratégias da Medicina Regenerativa que se mostra promissora para o tratamento de defeitos ósseos extensos utilizando, principalmente, células-tronco mesenquimais (MSCs, abreviação do Inglês, Mesenchymal Stem Cells) e o estudo de moléculas que atuam nessas células para favorecer a regeneração óssea é relevante nesse contexto. Dentre essas moléculas, a proteína de matriz extracelular agrin, envolvida em vários processos biológicos, foi detectada em condrócitos e demonstrada sua participação no desenvolvimento do sistema esquelético. No entanto, até o momento, há pouca informação na literatura acerca dos efeitos de agrin na diferenciação osteoblástica de MSCs e na formação óssea por elas induzida, assim como das vias de sinalização celular envolvidas nesses efeitos. Portanto, os objetivos desse estudo são investigar: (1) in vitro o efeito da sobre-expressão e do silenciamento de agrin por CRISPR/Cas9 sobre a diferenciação osteoblástica de MSCs; (2) in vitro a participação das vias de sinalização de BMPs, Wnt, Notch e Hippo-Yap/Taz no efeito de agrin sobre a diferenciação osteoblástica de MSCs e (3) in vivo o efeito de MSCs com sobre-expressão e silenciamento de agrin por CRISPR/Cas9 sobre a regeneração do tecido ósseo em defeitos criados em calvárias de camundongos. Os resultados desse estudo poderão gerar dados importantes acerca da função de agrin no tecido ósseo e, possivelmente, para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas em situações clínicas que envolvem a regeneração óssea. (AU)

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