Bolsa 21/10912-3 - Fisioterapia para idosos, Autogestão - BV FAPESP
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Uso de estratégias de auto-gestão combinada ao treinamento multicomponente para mitigar os efeitos do distanciamento social da COVID-19 na funcionalidade, capacidade física, saúde mental e qualidade de vida de idosos

Processo: 21/10912-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Anielle Cristhine de Medeiros Takahashi
Beneficiário:Tainara Rodrigues dos Santos
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/05471-5 - Uso de estratégias de auto-gestão combinada ao treinamento multicomponente para mitigar os efeitos do distanciamento social da COVID-19 na funcionalidade, capacidade física, saúde mental e qualidade de vida de idosos, AP.R
Assunto(s):Fisioterapia para idosos   Autogestão   Exercício físico   Qualidade de vida   Saúde mental   Distanciamento social   Pandemias   COVID-19
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Auto-gestão | Covid-19 | distanciamento social | exercício físico | funcionalidade | Idosos | Fisioterapia em Gerontologia

Resumo

Sabe-se que a população idosa é considerada grupo de risco para COVID19 e que o distanciamento social (DS) é uma das medidas recomendadas pela OMS. Alguns estudos apontam que a contato social reduzido é fator de risco para mortalidade, e pode desencadear depressão, ansiedade, declínio na capacidade física e aumento da dependência. Desse modo, propomos um estudo de intervenção, que investigará se a associação de técnicas de autogestão para redução comportamento sedentário associados com um treinamento de exercício multicomponente poderia acelerar a recuperação da capacidade física e se refletir na melhora saúde mental, qualidade de vida e funcionalidade dos idosos após o DS. Os resultados obtidos podem guiar políticas públicas de saúde para mitigar efeitos do DS em idosos, os quais são a parcela da população que mais cresce e demanda mais recursos do sistema de saúde no Brasil.

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