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Avaliação da autofagia nos núcleos respiratórios após tratamento com apocinina produzidas num modelo de Doença de Parkinson

Processo: 21/06351-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Bárbara Falquetto
Beneficiário:Andre Luiz Ferreira do Nascimento
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/00065-1 - Participação do estresse oxidativo na degeneração dos neurônios respiratórios do bulbo no modelo animal de Doença de Parkinson, AP.JP
Assunto(s):Apocinina   Autofagia   Doença de Parkinson
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apocinina | Autofagia | Controle neural da respiração | Doença de Parkinson | 6-oOHDA | Controle neural da respiração

Resumo

A Doença de Parkinson (DP) é uma patologia caracterizada pela morte dos neurônios catecolaminérgicos da Substância Negra (SN) e que tem origem desconhecida. No entanto, sabe-se que diversos fatores contribuem e se interrelacionam para determinar o início e a progressão dessa patologia. Esses fatores incluem fatores genéticos e ambientais, acarretando em processos como o estresse oxidativo de células neuronais e também levando à promoção da apoptose e de processos autofágicos desbalanceados, levando a diversos sintomas motores e não motores, como os déficits respiratórios causados pela morte de neurônios importantes no controle respiratório, como já foi demonstrado em diversos estudos em modelos animais e de cérebros pós-mortem de humanos acometidos pela DP. O fluxo autofágico consiste em um processo homeostático celular que gera a reciclagem de macromoléculas celulares que perderam sua função ou não tem mais utilidade para a célula. Dentre as diversas vias de sinalização envolvidas no fluxo autofágico, a proteína alvo da rapamicina em humanos (mTOR) é importante na regulação negativa das vias apoptóticas, assim como a beclina-1 e a LC3, essenciais na progressão do fluxo autofágico. O estresse oxidativo vêm sendo repetidamente demonstrado como essencial na progressão de diversas doenças neurodegenerativas, e a produção de espécies reativas oxigênio (EROs) pela NADPH oxidase também tem papel importante nessas doenças. O uso de inibidores da NOX, a região catalítica das NADPH oxidases pode ser tanto um bom ponto de partida para estudos quanto para possíveis abordagens terapêuticas no futuro. Em projeto recente, o uso da inibidora não específica da NOX, apocinina, se mostrou capaz de impedir a neurodegeneração de neurônios da coluna respiratória em modelos animais de DP pela 6-OHDA. Dessa forma o objetivo deste projeto é avaliar de forma quantitativa o RNAm dessas proteínas nos núcleos respiratórios bulbares por meio de rt-PCR obtidos em modelos animais da DP por 6-OHDA, 30 dias após a indução, sendo comparados 4 grupos experimentais: i) Animais controle não tratados; ii) Animais controle tratados; iii) Animais 6-OHDA não tratados e iv) animais 6-OHDA tratados, de modo a estabelecer relações quanto às respostas celulares autofágicas frente a inibição da NADPH oxidase.

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