Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação molecular e celular em encefalite autoimune mediada por anticorpos

Processo: 20/14640-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 14 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 31 de março de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Iscia Teresinha Lopes Cendes
Beneficiário:Tânia Kawasaki de Araújo
Supervisor: Sarosh Irani
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Oxford, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:17/01900-6 - Identificação da distribuição de alelos HLA na população brasileira e em fenótipos neurológicos possivelmente associados com autoimunidade, BP.PD
Assunto(s):Neurologia   Encefalite   Autoanticorpos   Doenças do sistema nervoso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autoanticorpos | encefalite autoimune | Neurologia

Resumo

As formas de encefalite mediada por autoanticorpos (EA) incluem distúrbios neurológicos caracterizados por perda de memória subaguda, distúrbios do movimento e crises epilépticas focais frequentes. Objetivo: neste estudo, pretendemos correlacionar fenótipos, marcadores imunológicos e genéticos em nossos pacientes brasileiros com presumível EA. Métodos: as amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR), soro e DNA de 50 pacientes com EA, nove pacientes com epilepsia autoimune, cinco pacientes com encefalite de Rasmussen, quatro pacientes com encefalite de Hashimoto e 298 controles saudáveis foram armazenados em nosso biorrepositório para análises. Esses indivíduos foram genotipados para HLA usando a tecnologia de sequenciamento de última geração (NGS). Dado que ainda existem controvérsias sobre o papel de alelos HLA específicos nesses distúrbios, as associações de HLA em uma coorte considerável de pacientes clinicamente bem caracterizados com EA e outras doenças neurológicas autoimunes são críticas para o avanço sobre o papel do HLA como um fator predisponente para esses transtornos. Isso é especialmente relevante para populações miscigenadas e sub-representadas nesses tipos de estudos, como para a população brasileira. No entanto, também é essencial que uma caracterização completa do anticorpo seja realizada nessas amostras, além de uma caracterização clínica detalhada. Assim, experimentos imunocelulares de última geração serão realizados para determinar os autoanticorpos envolvidos em nossas amostras. Esperamos que os resultados deste trabalho não sejam relevantes apenas para a população específica estudada, mas também melhorem nosso entendimento da relação entre diversidade genética, alelos HLA e doenças neurológicas autoimunes. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)