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Uso do LED violeta e do plasma de argônio no clareamento dentinário: efeito na alteração cromática, resistência adesiva e variação de temperatura

Processo: 21/11788-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2022
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:André Luiz Fraga Briso
Beneficiário:Camila Ferro Clemente
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Dentística   Dentina   Clareamento de dente   Resistência de união (odontologia)   Espécies de oxigênio reativas   LED   Microtração   Ciclagem térmica (odontologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:clareamento dental | dentina | espécies reativas de oxigênio | luz LED Violeta | plasma | Dentística

Resumo

A busca por alternativas que promovam um tratamento clareador satisfatório e que não cause injúrias aos tecidos dentais tem sido crescente, dessa forma novas terapias como o uso do LED violeta e do Plasma de Argônio estão sendo implementadas. O objetivo deste estudo será avaliar in vitro o uso do LED violeta e do Plasma de argônio associado ou não ao oxigênio no clareamento dentinário, na variação da temperatura e na resistência adesiva. Para tanto, serão inicialmente selecionados 200 blocos dentários cilíndricos, levando-se em consideração a cor inicial do espécime (Valor de E). Após a pigmentação com chá preto, será feita a remoção do esmalte dentário, resultando em discos de dentina de 2mm de espessura. Estes serão novamente avaliados no topo e no fundo, sendo selecionados 75 discos com padronização da cor inicial e da pigmentação, que serão alocados em 5 grupos (n=15): GI- Grupo controle (sem nenhuma terapia clareadora); GII- Plasma de Argônio (à 1 cm do espécime por 10 minutos); GIII- Plasma de Argônio + Oxigênio 4% (à 1 cm do espécime por 10 minutos); GIV- LED violeta (3 irradiações de 20 minutos cada); GV- Peróxido de hidrogênio (45 minutos com troca do gel a cada 15 min). Serão realizadas duas sessões clareadoras com intervalo de 7 dias entre elas. Durante a primeira sessão clareadora as amostras serão conectadas a um termopar do tipo K, sendo analisada a variação de temperatura. Após 24 horas, as amostras serão reavaliadas em espectrofotômetro portátil, sendo analisadas a alteração cromática (”E) e o índice de clareamento (WID). Em seguida, as amostras serão polidas, submetidas à segunda sessão clareadora e imediatamente restauradas com resina composta, para o estudo da resistência adesiva. As amostras serão seccionadas em sentidos ortogonais obtendo-se oito palitos, sendo quatro destinados ao teste de microtração imediato e quatro após a termociclagem. Posteriormente à coleta dos dados, estes serão submetidos aos testes estatísticos adequados para cada análise (p<0,05). (AU)

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