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Injúria renal aguda no peritransplante hepático

Processo: 21/13936-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lucia da Conceição Andrade
Beneficiário:Lucas Yuji Umesaki Itto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cirrose hepática   Lesão renal aguda   Isquemia e reperfusão   Transplante de fígado   Nefrologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cirrose | Injúria renal aguda | Isquemia e Reperfusão | Kdigo | Meld | Transplante Hépatico | Nefrologia

Resumo

O transplante (Tx) hepático é o tratamento de escolha para diversos pacientes com hepatopatias. Hepatite fulminante, carcinoma hepatocelular, hepatite B, hepatite C e cirrose alcoólica são algumas das indicações para Tx hepático. Em 2020, foram realizados 2050 Tx hepáticos no Brasil, número inferior apenas ao dos EUA. Uma complicação comum no perioperatório do Tx hepático é a injúria renal aguda (IRA). Essa situação clínica é caracterizada por uma perda abrupta de função renal. Um estudo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) mostrou que a incidência de IRA em pacientes submetidos a Tx hepático foi de 78%. Este estudo retrospectivo baseado em prontuários eletrônicos de pacientes submetidos a Tx hepático no HC-FMUSP tem como objetivos estudar a incidência e prevalência de IRA no peritransplante de fígado; as prováveis causas e fatores de risco para o desenvolvimento de IRA; os vários estágios da IRA e progressão ou não para doença renal crônica em um período de 1 ano; e o impacto da IRA na mortalidade e na perda do enxerto.O transplante (Tx) hepático é o tratamento de escolha para diversos pacientes com hepatopatias. Hepatite fulminante, carcinoma hepatocelular, hepatite B, hepatite C e cirrose alcoólica são algumas das indicações para Tx hepático. Em 2020, foram realizados 2050 Tx hepáticos no Brasil, número inferior apenas ao dos EUA. Uma complicação comum no perioperatório do Tx hepático é a injúria renal aguda (IRA). Essa situação clínica é caracterizada por uma perda abrupta de função renal. Um estudo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) mostrou que a incidência de IRA em pacientes submetidos a Tx hepático foi de 78%. Este estudo retrospectivo baseado em prontuários eletrônicos de pacientes submetidos a Tx hepático no HC-FMUSP tem como objetivos estudar a incidência e prevalência de IRA no peritransplante de fígado; as prováveis causas e fatores de risco para o desenvolvimento de IRA; os vários estágios da IRA e progressão ou não para doença renal crônica em um período de 1 ano; e o impacto da IRA na mortalidade e na perda do enxerto.

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