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Podócitos afetam negativamente a saúde das células epiteliais parietais vizinhas no rim envelhecido

Processo: 22/00073-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 15 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 14 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Karina Thieme
Beneficiário:Beatriz Maria Veloso Pereira
Supervisor: Stuart James Shankland
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Washington, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:19/10583-0 - Regulação epigenética de proteínas TET e Klotho na Doença Glomerular, BP.DR
Assunto(s):Fisiologia renal   Rim   Podócitos   Envelhecimento   Nefropatias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aging | glomerulus | parietal epithelial cells | podocytes | Fisiologia renal

Resumo

O escopo geral do problema é que, à medida que a população dos Estados Unidos vive mais, as doenças renais se tornam mais abundantes. Os pacientes idosos, em particular, enfrentam resultados piores da doença e agora são o maior grupo a ser submetido à diálise pela primeira vez. O objetivo desta proposta é provar que as células epiteliais glomerulares terminalmente diferenciadas, chamadas podócitos, quando envelhecidas são centrais para as muitas alterações glomerulares com o envelhecimento. Alterações e perda de podócitos permanecem os melhores preditores de glomeruloesclerose relacionada à idade e redução da taxa de filtração glomerular. As principais necessidades não atendidas são a compreensão dos mecanismos de envelhecimento dos podócitos e o crosstalk entre os podócitos envelhecidos e as células epiteliais parietais vizinhas (PECs). Nossa análise de transcriptoma publicada comparando podócitos de camundongos idosos vs. jovens mostraram que, para nossa surpresa, os transcritos para processos de resposta imune, como o inflamassoma Nlrp3, foram significativamente enriquecidos. É importante ressaltar que alterações semelhantes foram confirmadas em biópsias de rim humano. Com base nesses dados preliminares, o objetivo geral é testar um novo paradigma de que podócitos envelhecidos secretam sinais inflamatórios que, por meio de loops autócrinos e parácrinos, impactam diretamente a si próprios e aos PECs, respectivamente. Para conseguir isso, o estudo utilizará camundongos transgênicos e mutantes recém-gerados e uma abordagem complementar de co-cultura. Esses dados irão, em última análise, informar as melhores maneiras de gerenciar os idosos com doença renal. (AU)

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