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Defesa química de Brachycephalus: avaliação das quantidades de tetrodotoxina, do aposematismo e da palatabilidade (Anura, Brachycephalidae)

Processo: 21/14284-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 05 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia
Pesquisador responsável:Taran Grant
Beneficiário:João Marcos Pereira
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/15425-0 - Uma abordagem multidisciplinar para o estudo da diversificação dos anfíbios: fase 2, AP.JP2
Assunto(s):Herpetologia   Anura   Brachycephalidae   Brachycephalus   Tetrodotoxina   Palatabilidade   Ecologia química   Interações ecológicas   Plasticidade fenotípica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anfíbios | Coloração de alerta | Comunicação Química | Ecologia Química | interações ecológicas | plasticidade fenotípica | Herpetologia

Resumo

A defesa química é reconhecida como um importante mecanismo de defesa para os anfíbios, contudo para vários grupos existem lacunas no conhecimento relacionado à sua variação e diversidade. O uso de padrões de coloração também é parte da defesa dos anfíbios, sendo a camuflagem e o aposematismo as principais estratégias utilizadas. Brachycephalus é um gênero de anuros da Mata Atlântica, onde são conhecidas algumas espécies que apresentam tetrodotoxina na pele, além de possuir uma variação na coloração entre indivíduos, populações e espécies. Para a maioria das espécies ainda são desconhecidas informações relacionadas a variações da defesa química, sua relação com os padrões de coloração, e o papel dessas duas estratégias na interação com predadores. Neste trabalho nós pretendemos avaliar a variação da defesa química dos Brachycephalus a nível intra e interespecífico, quantificando os perfis de tetrodotoxina. Também realizaremos experimentos para verificar como predadores reconhecem ambas as estratégias. Os dados das quantificações nos permitirão identificar a variação da defesa química e testar se existe correlação com a coloração. E a partir dos experimentos pretendemos compreender como predadores visualmente orientados reconhecem os Brachycephalus, por meio de testes de predação com modelos in situ, e como é o reconhecimento de predadores quimicamente orientados, utilizando um teste de palatabilidade. (AU)

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