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Processo: | 22/01053-0 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de maio de 2022 |
Data de Término da vigência: | 30 de abril de 2023 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - História - História do Brasil |
Pesquisador responsável: | Francisco Cabral Alambert Junior |
Beneficiário: | Vitor Morais Graziani |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | História social da arte Tropicalismo Modernização Crítica literária |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | José Ramos Tinhorão | Modernização | Mpb | Roberto Schwarz | Tropicalismo | História Social da Arte |
Resumo O Tropicalismo foi um movimento de implosão na cultura do "nacional-popular" que, à luz da derrota simbolizada pelo golpe civil-militar de 1964, procurou reconectar os artistas com as massas tendo em vista a nova realidade de modernização que a ditadura impôs: um capitalismo plutocrático e autoritário. Nesta vertigem pelo moderno, os Tropicalistas buscaram ocupar todos os espaços possíveis - da Jovem Guarda ao programa do Chacrinha - o que causou incontáveis críticas sobre a fidedignidade do movimento com relação aos interesses (revolucionários) caros à esquerda da época, ainda muito presa à cultura pré-golpe, como as experiências do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes. Dentre os incontáveis críticos ao movimento, este estudo pretende investigar como dois deles, díspares em suas formações, conseguiram chegar a conclusões próximas sobre o movimento: José Ramos Tinhorão, crítico musical e conhecido por suas relações com o Partido Comunista Brasileiro, e Roberto Schwarz, crítico literário de matriz adorniana. Partindo de diferentes pontos de vista, ambos apontaram para o caráter autoritário do Tropicalismo, que viria de encontro, ainda que com suas infindáveis sutilizas, ao regime instaurado em 1964.(AU) | |
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