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Caracterização da heterogeneidade genética intra-tumoral como biomarcador preditivo de resposta à quimiorradioterapia neoadjuvante em pacientes com Câncer Retal

Processo: 22/03631-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2022
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Rodrigo Oliva Perez
Beneficiário:Vandeclecio Lira da Silva
Instituição Sede: Hospital de Beneficência Portuguesa de São Paulo. Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo (RBAPB). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/15582-9 - Resposta completa ao tratamento neoadjuvante com rádio e quimioterapia em pacientes com câncer do reto: predição de resposta baseada na heterogeneidade intratumoral e avaliação da resposta com a pesquisa de DNA tumoral circulante, AP.JP2
Assunto(s):Cirurgia colorretal   Neoplasias retais   Quimiorradioterapia   Biomarcadores tumorais   Heterogeneidade   Terapêutica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Assinatura mutacional | biomarcadores preditivos | Câncer de Reto | Heterogeneidade intratumoral | quimiorradioterapia neoadjuvante | Coloproctologia/Oncologia

Resumo

Um terço dos pacientes diagnosticados com Câncer Colorretal apresentam tumor localizado no reto. Após tratamento, alguns pacientes apresentam erradicação completa do tumor (resposta completa), enquanto outros apresentam graus variáveis de regressão tumoral (resposta incompleta) e outros simplesmente não respondem. A avaliação clínica e radiológica da resposta não permite uma identificação precisa de pacientes com resposta completa. Por esse motivo, a descoberta de biomarcadores moleculares preditivos de resposta pode impactar a prática clínica de modo a permitir uma estratificação correta e mais precisa dos pacientes capazes de se beneficiar do tratamento neoadjuvante. O Câncer do Reto apresenta heterogeneidade intratumoral significativa (ITGH, intratumoral genetic heterogeneity). Sendo assim, pretendemos caracterizar, utilizando técnicas de sequenciamento de última geração e ferramentas de bioinformática, a heterogeneidade genética em tumores de reto de pacientes com resposta completa vs. incompleta. Com isto, pretendemos identificar subpopulações tumorais resistentes ao tratamento ao compararmos as alterações genéticas, tanto do ponto de vista qualitativo quanto quantitativo, presentes em amostras tumorais de um mesmo paciente antes e após o tratamento neoadjuvante. A identificação de alterações genéticas associadas a resistência ao tratamento neoadjuvante trará informações importantes sobre os mecanismos moleculares de resistência, o que poderá levar eventualmente a identificação de novos alvos terapêuticos aumentando as possibilidades e eficácia do tratamento do Câncer de Reto. Além disso, pode auxiliar no desenvolvimento de métodos diagnósticos permitindo individualização do tratamento. (AU)

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