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O conceito de identidades visíveis de Linda Martín Alcoff frente aos regimes de invisibilidade e racialização

Processo: 22/04958-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 28 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 27 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Maria das Graças de Souza
Beneficiário:Maria Fernanda dos Santos
Supervisor: Linda Martin Alcoff
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: City University of New York (CUNY), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:20/13022-6 - Transindividual e autodeterminação: aproximações entre o problema da raça e os limites do indivíduo na contemporaneidade, BP.PD
Assunto(s):Filosofia contemporânea   Identidade   Identidade racial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Identidade | Invisibilidade | raça | racialização | Filosofia contemporânea

Resumo

Este projeto tem por objetivo examinar o campo especulativo circunscrito no problema da identidade, em especial, a partir da noção de identidades visíveis formulada por Linda Martín Alcoff. Propomos esta investigação no contexto de nossa pesquisa de pós-doutorado, onde desenvolvemos as noções de autodeterminação e transindividual, vinculados ao problema da raça que tem redefinido o sujeito contemporâneo, a partir de problematizações oriundas dos domínios filosófico, epistemológico e social. Acreditamos que a noção de identidades visíveis é capaz de reorientar a investigação filosófica sobre o problema da identidade, que atravessa toda a tradição moderna e contemporânea, na medida em que propõe vincular a identidade aos sujeitos socialmente marcados por ela, explorando os efeitos filosóficos e políticos do marcador racial. Trata-se de retomar as críticas à identidade postuladas pela tradição moderna e contemporânea delimitadas por Alcoff, para a partir disso reabilitar a identidade como uma construção sócio-histórica que seja compatível com os conceitos de autonomia e agência. Isto é essencial para nossa pesquisa inicial na medida em que a identidade pode ser elaborada a partir de um vínculo do sujeito com a racialidade que o atravessa, a partir da qual ele pode manipular regimes de visibilidade que sejam favoráveis a uma posição ontológica não essencialista e socialmente ativa. (AU)

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