Busca avançada
Ano de início
Entree

Mutações em PML-RARA e resistência ao ATRA na leucemia promielocítica aguda pediátrica

Processo: 22/06635-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:José Andrés Yunes
Beneficiário:Mikaela Teodoro
Instituição Sede: Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr Domingos A Boldrini (CIB). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/04913-2 - Caracterização bioquímica e biofísica de mutações somáticas em PML-RARA, BE.EP.IC
Assunto(s):Genética médica   Hematologia   Leucemia promielocítica aguda   Mutação   Translocação genética   Sequenciamento de nova geração
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido all-trans retinóico | Leucemia promielocítica aguda | mutação | Ngs | Pml-Rara | Translocação genética | Hematologia

Resumo

As leucemias são doenças neoplásicas hematológicas, que se caracterizam pela proliferação descontrolada de células hematopoiéticas e são classificadas de acordo com o fenótipo da célula afetada. Neste estudo, daremos ênfase à leucemia promielocítica aguda (LPA), pertencente ao grupo das leucemias mielóides agudas (LMA), subgrupo M3 ou M3 variante. A LPA é caracterizada por uma translocação cromossômica t(15;17) que envolve os genes PML (15q24.1) e RARA (17q21.2), resultando na formação de um transcrito quimérico e na proteína de fusão PML-RARA. A t(15;17) está presente em 95% dos pacientes com LPA e o tratamento dessa leucemia baseia-se no uso de ácido all-trans retinóico (ATRA) combinado à quimioterapia com antraciclina. Mais recentemente, o trióxido de arsênico foi incorporado ao tratamento, com melhora considerável do sucesso terapêutico. Entretanto, alguns pacientes apresentam má resposta ou resistência ao tratamento com ATRA, e estudos sugerem que mutações no transcrito de fusão PML-RARA podem ser responsáveis por este comportamento. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar e identificar possíveis mutações em PML-RARA em casos de LPA positivos para a t(15;17) admitidos para tratamento no Centro Infantil Boldrini no período entre 2000 a 2020. Este projeto foi iniciado pela aluna Beatriz Mendes Galvão (FAPESP 2020/09528-1, 01/11/2020 a 31/10/2021), que trabalhou com sequenciamento Sanger de PML-RARA. Desta vez, o sequenciamento será feito por Nova Geração (NGS).(AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)