Processamento sensorial, qualidade de vida e fatores associados em escolares com transtorno do desenvolvimento da coordenação

• Processo: 20/12729-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
• Pesquisador responsável: Eloisa Tudella
• Beneficiário: Meyene Duque Weber
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Saúde da criança Transtornos das habilidades motoras Fatores de risco Percepção Qualidade de vida
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fatores de Risco | Função Sensorial | Qualidade De Vida | transtorno do desenvolvimento da coordenação | Saúde da Criança

Resumo

Verificar o processamento sensorial e a qualidade de vida de crianças com Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação, e potenciais fatores contextuais associados entre crianças com e sem Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação. Metodologia: trata-se de um estudo caso-controle, e participarão crianças de ambos os sexos, com idade entre 5 e 11 anos, de escolas municipais, estaduais e particulares de São Carlos. As crianças serão avaliadas por meio do Developmental Coordination Disorder Questionnaire (DCDQ), da Movement Assessment Battery for Children - Second edition (MABC-2), do Short Sensory Profile - 2, Pediatric Quality of Life Inventory" version 4.0 (PedsQL" 4.0), Questionário Sociodemográfico e Questionário do Plano de Ensino da Educação Física escolar das crianças. Resultados esperados: hipotetizamos que as crianças com TDC apresentarão escores significativamente inferiores a seus pares com desenvolvimento típico nas avaliações de processamento sensorial e qualidade de vida. E que fatores de risco ambientais estarão associados ao maior risco de TDC nessas crianças. Espera-se, portanto, que a partir desses resultados haja um maior conhecimento da condição e que propostas de intervenção específicas possam ser subsidiadas para a melhoria da funcionalidade dessas crianças, permitindo o monitoramento no ambiente domiciliar e escolar precocemente, minimizando as possíveis repercussões no desenvolvimento. (AU)