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Efeitos da suplementação de tributirina na microbiota intestinal de pacientes com caquexia no Câncer

Processo: 21/14015-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Marilia Cerqueira Leite Seelaender
Beneficiário:Flaydson Clayton Silva Pinto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Caquexia   Neoplasias gastrointestinais   Microbioma gastrointestinal   Triglicerídeos   Imunofluorescência   Expressão gênica   Interleucinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Barreira intestinal | câncer | caquexia | microbiota intestinal | Suplementação de butirato | Caquexia no câncer

Resumo

A caquexia é um distúrbio metabólico caracterizado pela rápida perda de peso (músculo e tecido adiposo), que afeta até 80% dos pacientes com Câncer avançado, e está relacionada à um declínio funcional e de sobrevida. Citocinas pró-inflamatórias, como o TNF-± e IL-6, contribuem diretamente para progressão desta condição. A regulação da inflamação, por meio da ativação de receptores Toll-like 4 (TLR4) pelo lipopolissacarídeo bacteriano (LPS) induzida por alteração na permeabilidade na mucosa intestinal, bem como mudanças da microbiota e seu metabolismo na caquexia, observadas em experimentos preliminares do grupo, podem ser fatores relevantes no desenvolvimento e/ou progressão da doença. Nossa hipótese é de que a suplementação de butirato (na forma de tributirina), um metabólito que regula a biologia dos microrganismos intestinais, pode mitigar os sintomas da caquexia no câncer gastrointestinal. Diante disso, esse estudo visa caracterizar a microbiota fecal, através de análise de sequenciamento, em pacientes portadores de Câncer Gastrointestinal com peso estável ou caquéticos, após suplementação ou não com tributirina. Serão adicionalmente, investigados parâmetros bioquímicos plasmáticos, histologia do tumor e tecido saudável do estômago ou intestino e produção de citocinas nesses órgãos. Adicionalmente, será realizado estudo de imunofluorescência para quantificação da proteína nuclear Ki-67 no tumor, e analisada a também da expressão de CD31, CD45, CD14, CD56, CD3, CD11b, para investigação do microambiente tumoral. Finalmente, analisaremos e expressão gênica das interleucinas IL-1², -6, -8, -10 e TNF-± no tumor. (AU)

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