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Organoide intestinal como ferramenta de investigação da nanocápsula de núcleo lipídico multi parede funcionalizada com Anexna A1

Processo: 22/05777-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 15 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 14 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Sandra Helena Poliselli Farsky
Beneficiário:Milena Fronza Broering
Supervisor: Soumita Das
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Massachusetts, Lowell (UMass Lowell), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:18/26383-7 - Efeitos da nanocápsula de núcleo lipídico contendo Anexina A1 em modelo de Colite Ulcerativa induzida em camundongos, BP.DR
Assunto(s):Farmacologia   Organoides   Anexina A1   Nanocápsulas   Colite
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anexina A1 | colite | nanocapsula | Organoide | Farmacologia

Resumo

A evolução de diferentes tipos de organoides permitiu um melhor entendimento da organogênese e também da fisiopatologia de diferentes doenças. É claro que a gênese e progressão das Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs) compartilham mecanismos complexos e uma intensa interação multicelular, que muitas vezes é impossível reproduzi-las e observá-las em plataformas 2D in vitro. AnxA1, uma proteína endógena de 37KDa, é consistentemente descrita por suas funções anti-inflamatórias. Nesse contexto, a AnxA1 desempenha um papel central no curso das DIIs, estando associada à proteção da mucosa gastrointestinal durante condições de inflamação e lesão epitelial. AnxA1 é um mediador fundamental da resolução de IBDs. Além disso, AnxA1 parece ser um importante mediador para o desenvolvimento de organoides. Este projeto visa um bolsista BEPE no Laboratório de Patologia, coordenado pelo Dr. Soumita Das, da Universidade da Califórnia em San Diego, que possui expertise na produção e manipulação de organoides intestinais murinos e humanos. Após estabelecer as condições dos organoides intestinais murinos, será investigado o papel da AnxA1 recombinante (rAnxA1) ou da rAnxA1 funcionalizada a nanocápsula de parede múltipla (MLNC-AnxA1) no desenvolvimento de organoides e no reparo tecidual evocado por agentes inflamatórios. O organoide intestinal será desenvolvido isolando criptas intestinais contendo células-tronco adultas e empregado em três conjuntos de experimentos para investigar: 1) a capacidade de AnxA1, MLNC ou MNLCAnxA1 alterarem os efeitos de macrófagos em lesões bacterianas de monocamada derivadas de enteroides; 2) os efeitos de AnxA1, MLNC ou MNLCAnxA1 em enteroides lesados por bactérias; 3) o papel de AnxA1, LMNC ou LMNCAnxA1 na capacidade da monocamada derivada de enteroides de se reorganizar em enterócitos. Como desfechos serão avaliados a resistência elétrica transepitelial/transendotelial (TEER), expressões de moléculas de adesão, junções apertadas, expressão de AnxA1, presença de células caliciformes e sequenciamento de mRNA nas amostras. Ao todo, o bolsista BEPE permitirá a melhor compreensão dos mecanismos fisiopatológicos da DII também para explorar o potencial de novas abordagens terapêuticas. (AU)

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