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Interferência purinérgica na comunicação astrócito-interneurônio no comportamento social

Processo: 22/05894-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 27 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 26 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Alexander Henning Ulrich
Beneficiário:Natalia Turrini
Supervisor: Francesco Papaleo
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Istituto Italiano di Tecnologia (IIT), Itália  
Vinculado à bolsa:20/10725-6 - Avaliação dos receptores de purinérgicos na comorbidade do transtorno bipolar e da Doença de Alzheimer, BP.DD
Assunto(s):Neuropsiquiatria   Comportamento social   Sociocognitivismo   Neurodesenvolvimento   Esquizofrenia   Optogenética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:esquizofrenia | optogenética | purinergico | Neuropsiquiatria

Resumo

Deficits sócio-cognitivos são sintomas comuns encontrados em diversas doenças de neurodesenvolvimento e psiquiátricas, incluindo a esquizofrenia. Entretanto, os mecanismos cerebrais envolvidos em tais disfunções sociais ainda são pouco entendidos. Recentemente, o sistema purinérgico tem ganhado atenção, isso porque o papel da sinalização purinérgica na esquizofrenia esta, em sua maioria, relacionado com os efeitos dos receptores de adenosina e de nucleotídeos em cascatas dopaminérgicas e glutamatérgicas. Há pouco tempo, o grupo do Professor Papaleo criou novos testes comportamentais capazes de abranger funções social-cognitivas inexploradas em camundongos, diferente de sociabilidade (tempo de interação), memória social e recompensa social. Isto nos proporciona uma oportunidade de investigar os mecanismos regulatórios de distintos processos sociais, incluindo processos socio-cognitivos. As hemideleções variantes 16p11.2 e 22q11.2 são bem definidas e estabelecidas como fatores genéticos de pré-disposição a doenças de neurodesenvolvimento e neuropsiquiátricas, ambas caracterizadas por déficits sociais, mas diferentes qualitativamente e quantitativamente. As regiões 16p11.2 e 22q11.2 são bem conservadas em humanos e camundongos, e duas linhagens de camundongos com deleções sintéticas em tais regiões têm sido reportadas como capazes de simular disfunções cerebrais como as encontradas em pacientes humanos. Combinando estes modelos translacionais bem estabelecidos com nossos paradigmas socio-cognitivos desenvolvidos, podemos desenovelar os mecanismos por trás de distintas disfunções sociais. Nós focaremos nossa investigação nos microcircuitos do córtex pré-frontal (CPF), pois tanto em humanos quanto em camundongos, esta estrutura é sugerida como orquestradora de diferentes processos e redes cerebrais sociais. (AU)

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