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Padronização de culturas de células neurais e inflamatórias para o estudo de infecções virais que acometem o sistema nervoso central.

Processo: 22/12882-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Gisele Picolo
Beneficiário:Natália Gabriele Hösch
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/11946-9 - Plataforma de Inovação Tecnológica para Emergências em Saúde, AP.CCD
Assunto(s):Neuroglia   Cultura de células   Inflamação   Neurônios   SARS-CoV-2   Sistema nervoso central   Virologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células da glia | cultura de células | Inflamação | neurônios | SARS-CoV-2 | Sistema Nervoso Central | Virologia

Resumo

Manifestações clínicas ligadas ao sistema nervoso central como dor crônica, alterações cognitivas, perda de memória, perda de olfato e paladar têm sido associadas a infecções pelo SARS-CoV-2 indicando que esse tipo de infecção pode levar a processos citotóxicos a curto prazo e, possivelmente neurodegenerativos, a longo prazo. Sabe-se que neurônios são células com baixo potencial de regeneração e, portanto, uma vez comprometidos dificilmente se recuperam. Os astrócitos e microglias são células chave para compor o microambiente do sistema nervoso central (SNC) e oligodendrócitos são as responsáveis pela formação da bainha de mielina, que além de dar estrutura ao neurônio também secretam citocinas e fatores essenciais para a comunicação neuronal. Vale mencionar que as células precursoras de oligodendrócitos (OPCs) são abundantes no sistema nervoso central de adultos, e possuem a capacidade de regenerar os oligodendrócitos e a mielina. Portanto, a deterioração no SNC causada pelo vírus pode levar a diversos problemas a curto e longo prazo. Assim, torna-se evidente a importância do estabelecimento de modelos celulares que possibilitem o estudo da sinalização ativada pelo SARS-CoV-2, bem como aprofundamento dos mecanismos envolvidos no efeito deletério para cada tipo celular e os principais alvos moleculares envolvidos neste processo.

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