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Regulação da resposta imune específica do câncer via modulação de macrófagos associados ao tumor (TAMs) e células T reguladoras (Tregs)

Processo: 22/11149-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Acordo de Cooperação: GlaxoSmithKline
Pesquisador responsável:José Carlos Farias Alves Filho
Beneficiário:Daniela Coelho dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Empresa:Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE)
Vinculado ao auxílio:21/00408-6 - Centro para Pesquisa em Imuno-Oncologia (CRIO), AP.PCPE
Assunto(s):Imunologia   Neoplasias   Linfócitos T reguladores   Macrófagos associados a tumor   Resposta imune   Imunorregulação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Células T reguladoras | macrófagos associados ao tumor | resposte imune | Imunologia

Resumo

Os macrófagos são células críticas na manutenção da homeostase tecidual e no desencadeamento da resposta imune contra patógenos. Assim, os macrófagos podem ser ativados por uma variedade de estímulos e diferenciados em fenótipos funcionalmente distintos. Muitas das propriedades dos macrófagos reguladores do tipo M2 também são características dos macrófagos associados ao tumor (TAMs), criando um microambiente tumoral imunossupressor pela produção de citocinas específicas, quimiocinas e fatores de crescimento que limitam a resposta imune anti-tumoral. Além disso, as células T reguladoras (Tregs) são membros essenciais do sistema imunológico que regulam a tolerância imune periférica para prevenir distúrbios autoimunes e resposta inflamatória sobrecarregada a infecções. No entanto, as Tregs também suprimem a imunovigilância, dificultando as respostas imunes do hospedeiro contra os tumores. O carcinoma de células renais e o câncer colorretal foram responsáveis por 1.2 milhões de Mortes em 2019 de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Quando detectados precocemente, a excisão cirúrgica de tumores primários pode ser uma estratégia de tratamento eficaz; no entanto, atualmente não existem tratamentos terapêuticos que sejam universalmente eficazes para todos os pacientes. Nesse cenário, a busca por novas alternativas terapêuticas para esses tumores é de grande relevância. (AU)

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